Os venezuelanos votam neste domingo, 28 de julho, na eleição mais significativa dos últimos 25 anos, com a oposição como favorita para vencer
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Os venezuelanos votam neste domingo, 28 de julho, na eleição mais significativa dos últimos 25 anos, com a oposição como favorita para vencer. Edmundo González Urrutia, apoiado pela líder antichavista María Corina Machado, que foi impedida de concorrer, é o candidato da Plataforma Unitária Democrática (PUD). Pesquisas indicam que Urrutia pode obter mais de 50% dos votos, enquanto Nicolás Maduro, atualmente no poder, teria cerca de 20%.
O regime de Maduro impôs várias restrições para dificultar a participação da oposição, incluindo a inabilitação de Corina Machado, que venceu as primárias com mais de 90% dos votos. Segundo a cientista política María Isabel Puerta Riera, as manobras para manipular o processo eleitoral são comuns ao chavismo, e a situação atual representa uma luta existencial para o regime.
A oposição se apresenta unida pela primeira vez em 11 anos, após tentativas fracassadas em eleições anteriores, como em 2018, quando boicotaram a votação. O novo consenso entre os opositores visa garantir um alto comparecimento, especialmente após o levantamento de que cerca de 25% dos eleitores foram excluídos do processo devido a mudanças nas regras que dificultaram o registro de milhões de venezuelanos no exterior.
O Conselho Nacional Eleitoral (CNE) afirma que mais de 21 milhões de pessoas estão habilitadas a votar, mas organizações como Alerta Venezuela, Espacio Público e Voto Joven apontam que 5 milhões ficaram de fora. Além disso, denúncias incluem mudanças arbitrárias de locais de votação e falta de comunicação sobre a seleção de mesários, o que pode comprometer a realização das eleições em certas seções eleitorais.
Os Acordos de Barbados, mediados pelo Brasil, garantiram a realização das eleições em troca de um processo mais justo e do levantamento de algumas sanções, mas o acordo começou a desmoronar em janeiro com a confirmação da inabilitação de Corina Machado. Na reta final, a oposição não conseguiu apresentar uma substituta à altura, e o nome de Corina Yoris foi barrado sem explicação, deixando González Urrutia como o único candidato aceito pelo CNE.
González Urrutia, diplomata aposentado e visto como um negociador habilidoso, teve apoio significativo de María Corina e percorreu o país em campanha nas últimas semanas. O chavismo, por sua vez, tem utilizado constantes mudanças nas regras eleitorais para dificultar a participação da oposição, incluindo a imposição de requisitos adicionais para o registro de novos eleitores e limitações ao credenciamento de testemunhas eleitorais.
*Com informações de Pleno News
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