O governador do Amazonas, Wilson Lima, comentou durante live, nesta quinta-feira (3), os rumos que estão sendo tomados na CPI da Pandemia, em Brasília
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Manaus | AM
Durante live semanal transmitida nesta quinta-feira (3), o governador do Amazonas, Wilson Lima, comentou o desdobramento da operação ‘Sangria’ e avaliou os trabalhos da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia. Ainda na oportunidade, Lima anunciou o ‘Auxílio Enchente’ de R$ 300 que irá beneficiar pessoas em vulnerabilidade por conta da cheia do Rio Negro.
Sobre a CPI da Pandemia, o governador esclareceu que há uma ação dos governadores no Supremo Tribunal Federal (STF) que ainda será decidida sobre a legalidade que a comissão tem em convocar governadores. “Levando em consideração o princípio da independência dos Poderes. E isso é importante ser levado em consideração”, disse ele.
Além disso, Lima declarou que é preciso analisar a situação da CPI da Pandemia de forma política. “É preciso analisar o contexto político, o pano de fundo dessa situação. Tem gente do Amazonas que quer inaugurar o processo eleitoral de 2022 na CPI. Tem gente que quer que eu vá na CPI para me atacar”, comentou ele.
Lima salientou, ainda, que membros da CPI estão envolvidos em escândalos nacionais e que a comissão deve focar em esclarecer fatos e quais caminhos tomar para solucionar problemas. “Imagina eu chegar lá para ser interrogado por um cara investigado pela Lava Jato, delatado pela JBS e tantos outros processos, para me atacar? E aí eu pergunto: qual foi a contribuição que essa pessoa deu, que esse senador deu para salvar vidas no Amazonas? A CPI é importante para esclarecer fatos e apontar caminhos para continuarmos superando a pandemia”, ressaltou.
Sobre a operação ‘Sangria’, realizada no Estado Amazonas, o governador destacou que está tranquilo e que não há provas contra ele. “Não há provas de que eu cometi qualquer ato de ilegalidade. Não há nenhuma prova contra mim de que eu tive qualquer tipo de benefício. Acredito no trabalho da Justiça e que ao término do processo, a verdade irá prevalecer. E continuo à disposição das autoridades para prestar todos os esclarecimentos. Assim também como todo meu secretariado”, disse.
‘Auxílio Enchente’
Ainda na oportunidade, Wilson Lima adiantou que lançará, na próxima semana, o ‘Auxílio Enchente’ no valor de R$ 300 que irá beneficiar moradores de Manaus em situação de vulnerabilidade por conta da cheia do Rio Negro que, neste ano, atingiu sua marca histórica.
“É um valor que elas podem usar para comprar cesta básica, remédio, produtos de limpeza, de higiene pessoal, aquilo que ela estiver mais precisando no momento. Da mesma forma que nós estamos trabalhando no interior”, falou.
Ele confirmou, também, que deve continuar a cumprir sua agenda no interior do Estado e deve visitar, ainda no mês de junho, Nhamundá e Itacoatiara que também sofreram com a cheia.
A respeito das voltas às aulas no Amazonas, Lima lembrou que as entregas de material escolar e fardamento escolar feitas recentemente, representam uma reparação histórica com a Educação do Estado. “Faz muito tempo que isso não acontecia. E sabe por que? Porque quem passou por aí, no governo, não tinha Educação como prioridade. Para mim, Educação é prioridade. E é por isso que estamos voltando as aulas, claro, de forma segura”, finalizou.
O ministro Alexandre de Moraes autorizou o ex-presidente Jair Bolsonaro a comparecer à missa de sétimo dia pelo falecimento da mãe de Valdemar Costa Neto, presidente do PL, em Mogi das Cruzes (SP), na próxima segunda-feira (9). A autorização foi solicitada pela defesa de Bolsonaro devido à proibição de contato com Valdemar por conta das investigações da Operação Tempus Veritatis. Bolsonaro está com o passaporte retido e proibido de sair do país por causa das investigações relacionadas à suposta tentativa de golpe e alegada venda irregular de joias.
A Corte Especial do STJ tornou réu o conselheiro do TCE/AM, Ari Moutinho Júnior, por crime de injúria contra a conselheira Yara Amazônia Lins, atualmente presidente do TCE. O caso se refere a outubro de 2023, quando Yara Lins registrou denúncia após ser ofendida e ameaçada por Moutinho Júnior antes da eleição para a presidência do Tribunal. Moutinho Júnior responde a processo que pode resultar em pena de até seis meses de detenção. O ministro relator afirmou que o incidente faz parte de um contexto de disputas políticas e tensões pessoais dentro do Tribunal.
A SEMED assinou dois termos aditivos somando R$ 13,1 milhões para a manutenção e limpeza de sistemas de esgoto em escolas e unidades administrativas. O primeiro contrato, prorrogado por 12 meses, recebeu acréscimo de 24,10%, totalizando R$ 3,4 milhões para estações de tratamento. O segundo, para limpeza de tubulações e fossas, teve acréscimo de 24,99%, somando R$ 9,7 milhões. Ambos os contratos serão executados pela empresa Esgotec Serviços de Transportes Ltda.
O Ministério Público do Amazonas (MPAM) abriu um Procedimento Preparatório para investigar possíveis irregularidades na locação de imóveis pela SEMULSP, que seriam utilizados como galpões para cooperativas de catadores. A SEMULSP não respondeu a solicitações anteriores, e o prefeito David Almeida foi acionado. O MPAM requisitou dados detalhados dos contratos de locação, incluindo beneficiários e condições, para garantir a transparência nas contratações.
O Ministério Público do Estado do Amazonas (MPAM) definiu o recesso ministerial de 20 de dezembro de 2024 a 6 de janeiro de 2025, com atividades administrativas e judiciais em regime de plantão. Durante o período, serão atendidos apenas casos urgentes, e os prazos processuais estarão suspensos. O funcionamento dos setores e a escala de servidores serão organizados em rodízio, garantindo a continuidade dos serviços essenciais.
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