O ex-presidente Jair Bolsonaro disse que, ao retornar ao Brasil, teve seus direitos de segurança reduzidos
Venha fazer parte do nosso grupo do Whatsapp e receba em primeira mão as notícias do momento!
Nesta quinta-feira (25), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou durante um evento em Caxias do Sul (RS) que o presidente Lula (PT) retirou dois carros blindados e quatro funcionários de sua segurança, alegando que esses funcionários estão proibidos de se comunicar com ele por estarem envolvidos em investigações sobre uma suposta tentativa de golpe de Estado. Bolsonaro disse que, ao retornar ao Brasil, teve seus direitos de segurança reduzidos. Ele também mencionou que seu filho Carlos Bolsonaro teve seu porte de arma negado pela Polícia Federal.
“Eles não querem me prender, querem que eu seja executado”, disse. “Vocês estão acompanhando nas redes sociais o que aconteceu naquela tentativa de assassinato de Donald Trump. O Serviço Secreto foi negligente. Quando eu retornei ao Brasil, pela Presidência tinha direito a dois carros blindados, e Lula pessoalmente me retirou esses dois carros blindados. Eu tenho direito a oito funcionários. Os quatro que trabalhavam na minha segurança, por medidas cautelares, me tiraram. Até mesmo meu filho, o 02 [Carlos Bolsonaro], teve seu porte de arma negado pela Polícia Federal. Eles querem facilitar. (…) Não posso pensar em outra coisa”, completou.
Em entrevista ao “Metrópoles”, Bolsonaro explicou que suas críticas se concentram em Lula, não no STF (Supremo Tribunal Federal), embora alguns magistrados vejam isso como uma forma de guerra contra a Corte. Bolsonaro afirmou que o sistema, como um todo, busca sua execução e negou que defenda o pedido de prisão contra o ministro Alexandre de Moraes.
O ex-presidente criticou Lula por suas políticas, mencionando a taxação de produtos e serviços, e expressou seu desejo de se candidatar à Presidência em 2026, apesar de estar inelegível por oito anos, conforme decisão do TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Bolsonaro acredita que, se puder se candidatar, vencerá a eleição.
O prefeito de Lábrea, Gerlando Lopes, autorizou um gasto de R$ 1,2 milhão para contratar uma agência de viagens, conforme publicado no diário da Associação Amazonense de Municípios (AAM). A vencedora do Pregão Eletrônico nº 009/2025 foi a Bilacorp Viagens e Turismo LTDA, que garantiu o contrato por R$ 1.265.250,00. A empresa, com sede em São Caetano do Sul (SP), prestará serviços de agenciamento de viagens, incluindo passagens aéreas para as secretarias municipais.
O Ministério Público do Amazonas (MPAM) abriu ação civil pública para investigar os gastos da Prefeitura de Maraã com os festejos do 56º aniversário do município, realizados em março. A Promotoria questiona a legalidade e proporcionalidade das despesas diante das carências locais em infraestrutura, saúde e educação. O prefeito Edir Costa (União Brasil) tem 48 horas para apresentar documentos que comprovem que os investimentos não comprometeram serviços essenciais.
O prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), afirmou que gastou R$ 18 mil em sua viagem a Saint Barth no Carnaval, com recursos próprios. Ele negou irregularidades e disse que viajou no mesmo avião do governador do Amazonas. O TCE-AM e o MPAM investigam se houve uso de dinheiro público ou envolvimento de fornecedores da prefeitura. “Cada um pagou suas despesas, sem nenhum centavo de recurso público”, declarou Almeida em entrevista após evento no CCC.
O TCE-AM aceitou uma representação da empresa I. O. Barbosa Ri Projetos contra a Prefeitura de Barreirinha por possíveis irregularidades em processos licitatórios. A denúncia, com pedido de medida cautelar, alega ilegalidades nos procedimentos administrativos. O tribunal reconheceu a legitimidade da ação e encaminhou o caso ao relator, que avaliará medidas urgentes para evitar danos aos cofres públicos. A prefeitura e a empresa foram notificadas, e as investigações seguem em andamento.
O STF aceitou, por unanimidade, a denúncia contra Jair Bolsonaro e ex-integrantes de seu governo por tentativa de golpe após as eleições de 2022. O relator Alexandre de Moraes destacou provas de crimes nos ataques de 8 de janeiro de 2023. Ministros como Cármen Lúcia reforçaram a necessidade de proteger a democracia. Entre os denunciados estão Ramagem, Garnier e Braga Netto. O processo seguirá com direito de defesa, podendo resultar em condenação ou absolvição.
Deixe um comentário