Campo de golfe em que estava o candidato teria sido atingido por tiros
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O suspeito do ataque ao ex-presidente Donald Trump no domingo (15), na Flórida, não disparou contra o candidato republicano nem o tinha na linha de visão, disse nessa segunda-feira o diretor interino do serviço secreto norte-americano.
Ronald Rowe afirmou que os agentes não inspecionaram todo o campo de golfe antes da visita de Trump porque não estava na agenda.
A ida do ex-presidente ao local não era prevista. “Não estava na sua agenda oficial. Preparamos um plano de segurança que funcionou”, disse Rowe, citado pela agência espanhola Europa Press.
As autoridades tinham dito anteriormente que o celular do suspeito, Ryan Wesley Routh, revelava que ele esteve no local durante 12 horas antes de ser detido.
Rowe afirmou que os serviços secretos estão constantemente fazendo avaliações com base nas ameaças. “O que demonstramos é que nossos agentes e nossas metodologias de proteção estão funcionando”.
Ele acrescentou que os serviços secretos vão analisar o que aconteceu “para ver que lições foram aprendidas”.
Ryan Routh, 58 anos, foi indiciado ontem por duas acusações federais de uso ilegal de armas de fogo.
A primeira audiência está marcada para 23 de setembro e a acusação para uma semana depois.
O incidente é o segundo que envolve Trump nos últimos meses, depois de ter sido ferido durante um comício de campanha na Pensilvânia, em julho. Nessa ocasião, o atirador foi morto a tiro pelas forças de segurança.
Trump, 78 anos, é o candidato republicano às eleições presidenciais de novembro, em que procura um segundo mandato na Casa Branca, depois de ter sido presidente entre 2017 e 2021.
Tem como adversária a democrata Kamala Harris, atual vice-presidente dos Estados Unidos.
O procurador-geral do MPAM, Alberto Rodrigues do Nascimento Júnior, foi condecorado pelo Grupo Ser Educacional em homenagem aos 30 anos da Uninorte. Junto a 19 autoridades, ele foi reconhecido por suas contribuições à educação. Alberto dedicou a homenagem aos membros do MPAM, destacando o compromisso da instituição com a defesa da ordem jurídica e da educação.
Nesta semana, o Comitê de Defesa da Amazônia (Condefesa) foi criado na FIEAM em Manaus, com o objetivo de integrar a indústria de defesa da região às Forças Armadas. Focado em temas como segurança cibernética e tecnologias sustentáveis, o Condefesa visa promover o diálogo entre setores e gerar empregos. Sua estrutura inclui um presidente, um vice, um diretor-executivo e conselheiros civis e militares.
O Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) anunciou a criação do Comitê de Enfrentamento às Queimadas no Controle Externo, durante a 33ª Sessão Ordinária. Aprovada por unanimidade, a iniciativa visa intensificar o controle e combate às queimadas no Amazonas, especialmente na seca. O comitê, composto por seis membros, avaliará a eficiência de programas ambientais e promoverá ações integradas entre estado e municípios para aprimorar as políticas de combate às queimadas e monitorar a legislação ambiental.
Uma carreata em Coari, chamada “Carreata da Gratidão”, mobilizou cerca de 30 mil pessoas, incluindo 12 mil motocicletas e diversos carros de passeio. O evento, que durou aproximadamente duas horas, percorreu dez bairros da cidade e teve a presença de Adail Pinheiro, seu filho Emanoel (candidato a vice-prefeito), do deputado federal Adail Filho, do atual prefeito Keitton Pinheiro, além de vereadores e outras autoridades locais. A mobilização ocorreu após o registro de candidatura de Adail Pinheiro ser deferido.
O TRE-AM rejeitou o registro de candidatura de Marquinhos Macil (MDB) para a eleição de prefeito de Apuí, impedindo-o de concorrer. A decisão, tomada em 12 de setembro, baseou-se em irregularidades nas contas de sua gestão e condenação por improbidade administrativa, conforme impugnações apresentadas pelo MP eleitoral, pelo PL e por um candidato a vereador.
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