Sassá da Construção Civil (PT) desafiou Maria do Carmo Seffair em sessão plenária na Câmara de Manaus sobre obra realizada nas dependências do Tropical Hotel
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O vereador da Câmara Municipal de Manaus (CMM), Sassá da Construção Civil (PT), desafiou durante o pequeno expediente nesta segunda-feira (8), a pré-candidata à Prefeitura de Manaus, Maria do Carmo Seffair (Novo), a acompanhá-lo para ver a realidade dos trabalhadores da construção civil no Tropical Hotel Amazônia. O parlamentar apresentou alguns vídeos de denúncias na sessão plenária, enviados pelos próprios trabalhadores do hotel, em resposta as críticas de Maria do Carmo, que o chamou de “oportunista”.
Após a declaração da pré-candidata do partido Novo à Prefeitura de Manaus, o vereador pediu tempo de fala no pequeno expediente da CMM, para apontar possíveis irregularidades que os trabalhadores da construção e, defende a sua visita na obra.
“Fui atacado como se fosse um bandido. Fui lá como sindicalista, representante dos trabalhadores e não como vereador. Uma pessoa faz o vídeo desqualificando a política. Quero fazer um convite a essa pessoa, que vá comigo na empresa dela constatar o que está acontecendo. Se eu estiver mentido o que trabalhador falou, peço desculpas dela, mas se eu tiver falando a verdade, quero que ela peça desculpas também ao público”, declarou.
Ainda em sua declaração, Sassá da Construção Civil, questiona se a também empresária sabe dos feitos no trabalho, o qual diversos colaboradores criticam a falta de cuidados e direitos por parte da contratante.
“Queremos uma geração de empregos, mas de qualidade. Não podemos ter emprego onde você contrata dez mil funcionários e, eu não sei se a pessoa está sabendo, mas quero desafiar a ela ir comigo ver os desvios de função, sem EPI (Equipamento de Proteção Individual), trabalho escasso e segurança. Não estou aqui para falar mal de ninguém, estou aqui para consertar o que está acontecendo”, finaliza.
Veja a matéria anterior:
Sassá é chamado de oportunista após dizer que Maria do Carmo ‘não paga trabalhador’
Uma denúncia aponta um possível direcionamento de licitação para a empresa Hapvida em janeiro deste ano. O vereador Carpê Andrade questionou a falta de transparência no processo e a ausência da publicação do edital no Diário Oficial. Em resposta, o Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) abriu uma investigação e avalia a possibilidade de suspender o processo até a conclusão da análise.
O prefeito de Novo Aripuanã autorizou a compra de fardamento escolar no valor de R$ 1,8 milhão a apenas 24 dias do fim do ano letivo. A licitação beneficiou a empresa R. G. Xavier Guimarães Ltda, gerando questionamentos sobre a urgência e a necessidade da medida, especialmente considerando o encerramento do mandato e das atividades escolares.
O Supremo Tribunal Federal (STF) julgará em dezembro um recurso da defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro que busca afastar o ministro Alexandre de Moraes do processo que apura a tentativa de golpe de Estado. Os advogados alegam suspeição, argumentando que Moraes atua como “vítima e julgador” no caso. O pedido já havia sido rejeitado anteriormente pelo ministro Luís Roberto Barroso. O julgamento será realizado no plenário virtual do STF.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) julgou irregulares as contas da Câmara Municipal de Juruá referentes ao ano de 2014, responsabilizando o ex-presidente Raimundo Marcondes. O julgamento resultou na aplicação de multas e na determinação de devolução de R$ 306,8 mil, sendo R$ 293,2 mil em alcance e R$ 13,6 mil em multas. As irregularidades identificadas incluíram falhas em processos licitatórios e a falta de comprovação de gastos. Na mesma sessão, o TCE-AM também analisou as contas do Fundo de Previdência dos Servidores Públicos de Maués (FUNPEQ) de 2021, aplicando multas aos gestores responsáveis por irregularidades constatadas.
A Secretaria Municipal de Educação (Semed) firmou um contrato de locação de R$ 2,2 milhões por 60 meses para o funcionamento do CMEI Ailton Roth, localizado na Zona Norte de Manaus. O imóvel será alugado sem licitação, conforme publicado no Diário Oficial de 21 de novembro de 2024. O locador, José Rodrigues Mourão, aparece nos registros como pensionista e professor aposentado, mas não é possível confirmar se é a mesma pessoa. O imóvel foi utilizado pela prefeitura de 2011 a 2012 por R$ 175 mil. O contrato foi assinado pelo secretário em exercício, Lourival Litaiff.
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