Em uma publicação recente, a revista sugeriu que o Brasil deveria concentrar seus esforços em questões internas, afirmando que o país “não importa tanto” quando se trata de conflitos globais
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A revista britânica The Economist fez duras críticas à atuação internacional do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, especialmente em relação ao seu posicionamento sobre guerras na Europa e no Oriente Médio. Em uma publicação recente, a revista sugeriu que o Brasil deveria concentrar seus esforços em questões internas, afirmando que o país “não importa tanto” quando se trata de conflitos globais.
“Ele deveria parar de fingir que importa e se concentrar em questões mais próximas”, escreveu a publicação oficial da revista nas redes sociais, numa crítica direta à política externa adotada pelo governo brasileiro.
A publicação repercutiu nas redes sociais, especialmente entre parlamentares e críticos do governo. A deputada federal Sonaira Fernandes (PL-SP) compartilhou a postagem com a legenda: “É uma estratégia ruim, mas ainda assim, uma estratégia, para tentar ludibriar os brasileiros”, em referência à atuação de Lula em fóruns internacionais.
A crítica da The Economist ocorre em meio ao esforço do presidente para se posicionar como mediador de conflitos internacionais, como a guerra entre Rússia e Ucrânia e tensões no Oriente Médio. No entanto, a revista britânica argumenta que o papel do Brasil nesses temas tem pouca relevância geopolítica e que o foco do governo deveria estar em resolver os problemas internos do país.
A assessoria de imprensa do Palácio do Planalto ainda não se manifestou sobre a crítica feita pela revista até o momento.
Pesquisa AtlasIntel divulgada em 8 de julho aponta que 51,8% dos brasileiros reprovam o governo Lula (PT), enquanto 47,3% aprovam e 0,9% não souberam responder. Os dados mostram manutenção da tendência de desaprovação, semelhante ao levantamento anterior, de maio. A pesquisa ouviu 2.621 pessoas entre 27 e 30 de junho, com margem de erro de dois pontos percentuais e nível de confiança de 95%.
O presidente da CMM, vereador David Reis (Avante), é investigado pelo TCE-AM por suposto nepotismo, após denúncia anônima apontar a nomeação de sua tia, Aldenizia Rodrigues Valente, como diretora de Contabilidade da Casa. A prática violaria a Súmula Vinculante nº 13 do STF. A denúncia também aponta possível improbidade administrativa. O caso já havia sido citado em 2021, quando a servidora afirmou ter qualificação e mais de 20 anos de serviço público.
Os vereadores da Câmara Municipal de Manaus (CMM) entram em recesso parlamentar nesta quarta-feira (9/7), antecipando a pausa que começaria oficialmente em 16 de julho. A decisão foi viabilizada por sessões extraordinárias realizadas em junho, que compensaram as sessões ordinárias previstas para julho. Com isso, o plenário ficará sem atividades na última semana antes do recesso, e a previsão é que os trabalhos legislativos sejam retomados em 4 de agosto.
O governo federal já gastou cerca de R\$1,15 trilhão em 2025, segundo o Ga\$to Brasil, projeto da CACB e da Associação Comercial de SP. Somando estados e municípios, o total ultrapassa R\$2,6 trilhões — R\$600 bilhões a mais que a arrecadação do ano. O Impostômetro indica receita de pouco mais de R\$2 trilhões até agora. A iniciativa busca dar transparência aos gastos públicos e incentivar o controle social das contas. As informações são do jornalista Cláudio Humberto.
O Senado aprovou o projeto que amplia de 513 para 531 o número de deputados federais. A proposta, que segue para nova análise da Câmara, busca redistribuir as cadeiras com base no Censo de 2022. O relator, Marcelo Castro, garantiu que não haverá aumento nos gastos públicos, exceto nas emendas parlamentares. Estados como Amazonas, Pará e Santa Catarina devem ganhar novas vagas.
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