Projeções indicam que o cenário financeiro deve continuar desfavorável
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As contas das estatais federais brasileiras devem registrar um rombo de R$ 3,7 bilhões em 2024, o maior em 15 anos. Em 2009, o déficit foi de R$ 3,8 bilhões. Em contraste, em 2019, as estatais tiveram um superávit de R$ 14 bilhões, após o então presidente Jair Bolsonaro injetar R$ 10 bilhões nas contas. Vale ressaltar que Petrobras e Eletrobras não estão incluídas nesses resultados devido à sua gestão semelhante a de empresas privadas de capital aberto, assim como os bancos públicos.
Projeções indicam que o cenário financeiro deve continuar desfavorável. O economista Gabriel Leal Barros destacou que o mercado está preocupado com os estímulos do governo para impulsionar a economia, especialmente em relação às estatais, que estão sendo utilizadas como vetor de crescimento. Ele alertou que essa mudança de superávit para déficit pode aumentar a percepção de risco e deteriorar as contas públicas.}
Pesquisa AtlasIntel divulgada em 8 de julho aponta que 51,8% dos brasileiros reprovam o governo Lula (PT), enquanto 47,3% aprovam e 0,9% não souberam responder. Os dados mostram manutenção da tendência de desaprovação, semelhante ao levantamento anterior, de maio. A pesquisa ouviu 2.621 pessoas entre 27 e 30 de junho, com margem de erro de dois pontos percentuais e nível de confiança de 95%.
O presidente da CMM, vereador David Reis (Avante), é investigado pelo TCE-AM por suposto nepotismo, após denúncia anônima apontar a nomeação de sua tia, Aldenizia Rodrigues Valente, como diretora de Contabilidade da Casa. A prática violaria a Súmula Vinculante nº 13 do STF. A denúncia também aponta possível improbidade administrativa. O caso já havia sido citado em 2021, quando a servidora afirmou ter qualificação e mais de 20 anos de serviço público.
Os vereadores da Câmara Municipal de Manaus (CMM) entram em recesso parlamentar nesta quarta-feira (9/7), antecipando a pausa que começaria oficialmente em 16 de julho. A decisão foi viabilizada por sessões extraordinárias realizadas em junho, que compensaram as sessões ordinárias previstas para julho. Com isso, o plenário ficará sem atividades na última semana antes do recesso, e a previsão é que os trabalhos legislativos sejam retomados em 4 de agosto.
O governo federal já gastou cerca de R\$1,15 trilhão em 2025, segundo o Ga\$to Brasil, projeto da CACB e da Associação Comercial de SP. Somando estados e municípios, o total ultrapassa R\$2,6 trilhões — R\$600 bilhões a mais que a arrecadação do ano. O Impostômetro indica receita de pouco mais de R\$2 trilhões até agora. A iniciativa busca dar transparência aos gastos públicos e incentivar o controle social das contas. As informações são do jornalista Cláudio Humberto.
O Senado aprovou o projeto que amplia de 513 para 531 o número de deputados federais. A proposta, que segue para nova análise da Câmara, busca redistribuir as cadeiras com base no Censo de 2022. O relator, Marcelo Castro, garantiu que não haverá aumento nos gastos públicos, exceto nas emendas parlamentares. Estados como Amazonas, Pará e Santa Catarina devem ganhar novas vagas.
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