A Justiça Eleitoral abriu investigação contra os candidatos a prefeito de Coari por suspeita de abuso de poder econômico; ambos têm cinco dias para apresentar defesa
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Os candidatos a prefeito de Coari, Raione Cabral e Harben Avelar, estão sendo investigados pela Justiça Eleitoral por suposto abuso de poder econômico. A informação foi divulgada nesta quinta-feira (10/10) no Diário Oficial do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM).
A publicação não especifica as razões exatas que levaram à investigação, mas menciona que a ação foi movida pela coligação “Coari Rumo ao Futuro”.
Raione Cabral esteve envolvido em uma polêmica dias antes do primeiro turno, quando foi preso pela Polícia Federal por lançar dinheiro para eleitores. Após pagar fiança, ele foi liberado, mas a Justiça Eleitoral determinou sua prisão preventiva a ser efetivada 48 horas após o fim das eleições.
Harben Avelar, que terminou em segundo lugar na votação, não esteve envolvido em controvérsias durante o período eleitoral. Mesmo assim, ele foi incluído no processo investigativo do TRE-AM, também por suspeita de abuso de poder econômico.
Ambos os candidatos devem ser notificados oficialmente e terão um prazo de cinco dias para apresentar suas defesas perante a Justiça Eleitoral.
O Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) retomou as atividades nesta terça-feira, 21, mas adiou para quarta-feira, 22, o julgamento de dois casos de suposta inelegibilidade envolvendo os prefeitos eleitos de Santa Isabel do Rio Negro e Envira.
O Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) determinou o bloqueio cautelar dos bens do ex-prefeito de Borba, Simão Peixoto Lima, por seis meses, visando garantir o ressarcimento de danos relacionados a contratos suspeitos. A decisão foi publicada nesta terça-feira (21).
David Reis (Avante), presidente da Câmara Municipal de Manaus (CMM), assinou um documento dispensando a licitação para a contratação da empresa LS Serviços de Organização de Eventos Ltda, de forma emergencial publicada no Diário Oficial Eletrônico Legislativo Municipal, na edição de terça-feira (21). De acordo com a publicação o contrato foi firmado por 12 meses, com o valor de R$ 1.541.102,54.
A 3ª Promotoria de Justiça de Manacapuru instaurou um inquérito para investigar possíveis irregularidades na contratação de Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate a Endemias (ACE), além do descumprimento do piso salarial das categorias.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) manteve a decisão que obriga o ex-prefeito de Autazes, Andreson Cavalcante, a entregar documentos sobre a transição de governo após denúncia de irregularidades apresentada por Willian Menezes. A decisão, conduzida pelo conselheiro Júlio Assis Pinheiro, prevê penalidades em caso de descumprimento.
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