O Brasil registrou 57.452 queimadas até 30 de julho, o maior número desde 2004, com a Amazônia concentrando 42% dos casos
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A gestão de Lula (PT) na questão ambiental apresenta indicadores piores que o governo de Jair Bolsonaro (PL). O número de queimadas aumentou desde a posse de Lula, com o Pantanal registrando 4.696 focos de incêndio entre 1º de janeiro e 30 de julho de 2024, um aumento de 1.523% em relação ao ano anterior. Os dados são do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
O Brasil registrou 57.452 queimadas até 30 de julho, o maior número desde 2004, com a Amazônia concentrando 42% dos casos.
O número de queimadas na Amazônia aumentou 74% sob Lula em comparação com o segundo ano de Bolsonaro, totalizando 24.462 focos em 2024. No Pantanal, 2024 teve o maior número de incêndios desde o início do monitoramento do Inpe em 1998. No cerrado, houve 20.346 queimadas até 30 de julho, o pior resultado desde 2010.
Esses dados indicam retrocessos significativos, frustrando as expectativas geradas pelas promessas de Lula sobre uma guinada na política ambiental.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) admitiu uma representação com pedido de medida cautelar contra a Prefeitura de Presidente Figueiredo por possíveis irregularidades no Edital de Credenciamento nº 007/2025. O documento foi protocolado por Kesia Silva dos Santos e tem como alvo a contratação de serviços médicos especializados no município.
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) condenou, por unanimidade, a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) a 10 anos de prisão por coordenar a invasão ao sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em 2023. O julgamento, concluído nesta quarta-feira (14), teve o voto decisivo do ministro Luiz Fux, que acompanhou o relator, Alexandre de Moraes. Além da pena de prisão, Zambelli teve a perda do mandato determinada, decisão que ainda depende de aval da Câmara dos Deputados.
No Amazonas, o Maio Laranja, que marca o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes (18/05), ganha força com uma série de iniciativas lideradas por parlamentares do União Brasil e pelo governador Wilson Lima, presidente estadual da sigla. As medidas reforçam o compromisso com o combate ao abuso e à exploração sexual de menores e consolidam o partido como protagonista na luta pelos direitos da infância no estado.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) admitiu uma representação contra o prefeito de Apuí, Antônio Marcos Maciel Fernandes, por possíveis irregularidades na gestão de recursos públicos. A ação foi instaurada com base na manifestação nº 158/2025, da Ouvidoria do TCE, e encaminhada pela Secretaria de Controle Externo (Secex).
O TCE-AM determinou auditoria nos recursos do Fundeb usados pela Semed em 2023, sob gestão de Dulce Almeida, irmã do prefeito David Almeida. A decisão, com base em denúncia do MPC, aponta falta de transparência e má gestão. O Tribunal identificou irregularidades em pagamentos e falta de adequação nas despesas. A auditoria será feita pelo DEAE, e o CACS-Fundeb deverá reforçar a fiscalização. A Semed foi notificada e pode sofrer sanções se descumprir as medidas.
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