O Corecon-AM emitiu nesta semana uma nota técnica que traz dados preocupantes para os economistas do Estado
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O Conselho Regional de Economia do Amazonas (Corecon-AM) por meio da Comissão de Valorização Profissional emitiu nesta semana uma nota técnica que traz dados preocupantes para os economistas do Estado. O estudo evidencia a crescente queda do registro profissional dos economistas, que pode tornar-se extinta no Amazonas devido à baixa de registros ativos e de adimplentes.
A profissão do economista é regulamentada pela Lei n° 1.411, de 1951, que prevê a obrigatoriedade de registro profissional junto ao Conselho Regional de Economia do seu devido estado. No Amazonas, conforme o levantamento do Corecon-AM, de 2015 para 2022 o número de registros de economistas ativos no conselho obteve redução de 16,4%, saindo de 1.864 para 1.559. Até 2025, estima-se que a quantidade de registros ativos seja de 1.337.
Dos 1,5 mil economistas com registro ativo, metade dos profissionais estavam inadimplentes no Corecon-AM até o final do ano passado, ou seja, possuíam cobranças em aberto em relação às suas anuidades. Entre 2015 e 2022, o número de economistas adimplentes obteve redução de 33,6%, saindo de 1.110 para 737.
Nesse mesmo período, a média de cancelamentos de registro foi equivalente a 56,5 suspensões por ano. Em 2022, o número foi acima da média, com 65 pedidos de cancelamento do registro. Entre os motivos, as três principais razões autodeclaradas foram aposentadoria, atuação em outra profissão e desemprego permanente.
Já os pedidos para novos registros obteve tendência decrescente de 2015 a 2021, ano que apenas 9 novos economistas foram registrados. Em 2022, o número subiu para 27. O ano de 2015 foi o que teve mais novatos na profissão, 322, resultado que pode estar relacionado à finalização de turmas da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) em municípios no interior.
O Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) retomou as atividades nesta terça-feira, 21, mas adiou para quarta-feira, 22, o julgamento de dois casos de suposta inelegibilidade envolvendo os prefeitos eleitos de Santa Isabel do Rio Negro e Envira.
O Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) determinou o bloqueio cautelar dos bens do ex-prefeito de Borba, Simão Peixoto Lima, por seis meses, visando garantir o ressarcimento de danos relacionados a contratos suspeitos. A decisão foi publicada nesta terça-feira (21).
David Reis (Avante), presidente da Câmara Municipal de Manaus (CMM), assinou um documento dispensando a licitação para a contratação da empresa LS Serviços de Organização de Eventos Ltda, de forma emergencial publicada no Diário Oficial Eletrônico Legislativo Municipal, na edição de terça-feira (21). De acordo com a publicação o contrato foi firmado por 12 meses, com o valor de R$ 1.541.102,54.
A 3ª Promotoria de Justiça de Manacapuru instaurou um inquérito para investigar possíveis irregularidades na contratação de Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate a Endemias (ACE), além do descumprimento do piso salarial das categorias.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) manteve a decisão que obriga o ex-prefeito de Autazes, Andreson Cavalcante, a entregar documentos sobre a transição de governo após denúncia de irregularidades apresentada por Willian Menezes. A decisão, conduzida pelo conselheiro Júlio Assis Pinheiro, prevê penalidades em caso de descumprimento.
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