O experimento científico AmazonFACE, que estuda os impactos das mudanças climáticas na Floresta Amazônica, foi apresentado a representantes de 27 delegações estrangeiras durante o encontro ministerial do Grupo de Trabalho de Pesquisa e Inovação do G20. O projeto simula o aumento de CO2 na atmosfera e busca prever o futuro da floresta diante das mudanças climáticas globais, reforçando a cooperação científica internacional
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O programa científico AmazonFACE, liderado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), foi apresentado na quarta-feira (18) aos representantes de 27 delegações estrangeiras durante a reunião técnica do Grupo de Trabalho de Pesquisa e Inovação do G20, realizada em Manaus. O AmazonFACE é um projeto que visa compreender os efeitos do aumento de CO2 na Floresta Amazônica e conta com uma tecnologia inovadora para simular o futuro climático da região.
O G20, grupo que reúne as maiores economias do mundo, incluiu o projeto em sua agenda oficial, refletindo a importância da cooperação internacional em ciência e inovação para enfrentar as mudanças climáticas. A ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação do Brasil, Luciana Santos, destacou que o AmazonFACE integra esforços em ciência, tecnologia e inovação, com cooperação internacional essencial para mitigar os impactos do clima global.
Durante a visita, os delegados conheceram o experimento, localizado a 80 km de Manaus, e participaram de uma simulação aérea para observar a infraestrutura do projeto, que consiste em anéis de torres para enriquecer o ambiente com dióxido de carbono. O projeto prevê um aumento de 50% na concentração de CO2 na floresta, fornecendo dados cruciais sobre o futuro da maior floresta tropical do mundo.
O governo brasileiro investiu R$ 32 milhões na segunda fase do AmazonFACE, que será executada entre 2025 e 2030. O Reino Unido, parceiro estratégico do projeto, já contribuiu com cerca de R$ 53,29 milhões, tornando-se um dos principais aliados científicos do Brasil.
Cientistas brasileiros e britânicos, juntamente com equipes internacionais, trabalham em parceria no AmazonFACE para investigar o ciclo do carbono, da água e dos nutrientes, além de questões socioeconômicas que afetam as comunidades da floresta.
O secretário da Casa Civil do Amazonas, Flávio Antony, participou em Roma do Fórum IAmazonia, representando o governador Wilson Lima. Ele destacou a importância de cuidar das pessoas que vivem na floresta e defendeu o acesso à internet e à água potável para as comunidades amazônicas. Antony citou ações do governo, como os programas Guardiões da Floresta e Escola da Floresta. “Ninguém se importa mais com a floresta do que o nosso povo”, afirmou. O evento segue até sexta-feira com debates sobre bioeconomia e justiça climática.
O PL 342/2025, do deputado Roberto Cidade (UB), torna obrigatória a notificação à polícia sobre o uso de dados em golpes cibernéticos no Amazonas. A proposta visa agilizar a identificação dos autores e proteger os cidadãos. Segundo a SSP-AM, os crimes cibernéticos cresceram 53,9% de 2023 a 2024. A notificação deverá ser feita em até 48 horas por operadoras, bancos, redes sociais e outras plataformas, contendo dados, descrição e indícios dos casos.
Segundo o Paraná Pesquisas, Lula enfrenta queda nas intenções de voto há 20 meses, caindo de 48% em agosto de 2023 para 40,4% em abril de 2025. Enquanto isso, Bolsonaro cresceu de 38,5% para 46% no mesmo período. A virada ocorreu em março de 2024. Michelle Bolsonaro e Tarcísio de Freitas também apresentaram alta, chegando a 45% e 43,4%, respectivamente. Em todos os cenários, Lula segue em queda, apesar das mudanças na comunicação do governo.
Alfredo Nascimento, presidente do PL no Amazonas, afirmou que ainda não há definições sobre as vagas de vice e segunda candidatura ao Senado na chapa de 2026. Ele destacou que a construção do grupo político será feita com base em afinidades ideológicas. Também ressaltou a pré-candidatura de Maria do Carmo Seffair ao governo como prioridade do PL e disse que vai colocar sua experiência à disposição para ajudá-la a ser governadora.
A Prefeitura de Novo Aripuanã firmou dois contratos que somam R$ 1,89 milhão para compra de mobiliário ao complexo administrativo, apesar de denúncias de abandono na rede municipal de ensino. Os contratos foram assinados com empresas de Manaus e gerenciados pela Secretaria de Administração. O MPAM apura problemas como falta de merenda, transporte escolar e insumos nas escolas, além de possíveis irregularidades em concurso público da gestão.
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