Habeas corpus foram concedidos aos sócios José Paulo Azevedo Sodré Neto, Mauro Lúcio Mansur e ao representante da Tumpex LTDA, José Nelson Rosa.
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Na quinta-feira (22), a juíza Maria do Carmo Cardoso, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, concedeu um habeas corpus aos sócios José Paulo Azevedo Sodré Neto, Mauro Lúcio Mansur e ao representante da Tumpex LTDA, José Nelson Rosa.
A decisão foi tomada após a prisão preventiva dos indivíduos na terça-feira, durante a Operação Entulho conduzida pela Polícia Federal. A ordem da juíza foi assinada por volta de 1h da manhã no mesmo dia, horas antes do início da operação Dente de Marfim.
A juíza considerou que a prisão preventiva dos suspeitos de envolvimento em um esquema de sonegação fiscal, por meio do uso de notas fiscais falsas e empresas fictícias, foi desproporcional e não individualizada. Segundo a juíza, as prisões deveriam ser reservadas apenas a casos excepcionais e poderiam ser substituídas por outras medidas cautelares.
“Ademais, como bem destacado pelos impetrantes, as medidas cautelares patrimoniais decretadas pela autoridade coatora, notadamente o bloqueio de contas e ativos bancários dos investigados representaram na espécie não apenas um eficaz meio de acautelar bens para o adimplemento de futura pena patrimonial, mas principalmente de impedir qualquer reiteração criminosa”, diz um trecho da decisão.
A desembargoconsiderou que “a gravidade do crime não pode servir, por si só, para a decretação da medida prisional”. Na decisão, ela considera que não há evidências de que os investigados poderão persistir na prática delituosa, fugir, perturbar as investigações ou se furtarem da aplicação da lei.
Mesmo com soltura, a desembargadora determinou que os suspeitos devem comparecer periodicamente para informar e justificar atividades, não podem sair de Manaus sem a comunicação prévia à justiça, precisam estar presentes em todos atos do processo, não podem interferir no processo investigatório e devem comunicar a justiça sobre qualquer mudança de endereço.
A Prefeitura de Manaus recuou da tentativa de aprovar o Projeto de Lei nº 242/2025, que tornaria obrigatório o uso do cartão PassaFácil por idosos no transporte coletivo. A proposta foi retirada da pauta pelo líder do prefeito, vereador Eduardo Alfaia, após críticas no plenário. Parlamentares de diversos partidos chamaram o projeto de retrocesso. O Executivo justificou a medida como forma de combater fraudes, mas reconheceu a necessidade de mais diálogo.
O candidato à Prefeitura de Caapiranga em 2024, Francimar Ramalho, teve as contas de campanha desaprovadas pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM). A Corte identificou omissão de despesas com serviços contábeis e advocatícios custeados com recursos do fundo eleitoral. As irregularidades representaram 58,45% do total declarado, superando o limite permitido pela Justiça Eleitoral. O juiz Marco Aurélio Palazzi Palis determinou a devolução de R$ 12 mil ao Tesouro Nacional.
A ministra Maria Isabel Gallotti, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou o recurso apresentado pelo deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) contra decisão da Justiça de Minas Gerais que o condenou a pagar indenização por danos morais no valor de R$ 30 mil à deputada federal Duda Salabert (PDT-MG), por declarações consideradas transfóbicas.
A Prefeitura de Rorainópolis (RR) firmou contrato de R$ 1.321.350,00 para aquisição eventual de redes de dormir e mosquiteiros, conforme publicação no Diário Oficial dos Municípios desta terça-feira (10). A contratação foi feita por adesão à Ata de Registro de Preços nº 016/2023 com a empresa D.S. Empreendimentos Ltda, que atende à Secretaria de Bem Estar Social. A empresa atua principalmente com desenho técnico, mas também comercializa artigos de cama, mesa e banho.
A Prefeitura de Uarini firmou contrato no valor de R$ 1,2 milhão com a empresa Lima Construção Ltda para execução de serviços de recuperação de ruas em concreto e operação tapa-buraco com asfalto frio. A contratação foi realizada pela gestão do prefeito Marcos Martins. A empresa, também conhecida como Rocal Engenharia, tem sede em Manaus, capital social de R$ 1 milhão e é administrada por Carlos Alberto Pereira de Lima
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