Mensagem disparada por grupo da Comunicação atribui prejuízo de R$ 500 mil a “exposição irresponsável” de parlamentares de oposição
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Uma mensagem atribuída à Comunicação da Prefeitura de Manaus gerou polêmica após circular em grupos de transmissão e apontar os parlamentares Capitão Alberto Neto (PL) e o vereador Sargento Salazar (PL) como responsáveis indiretos por um furto milionário ocorrido em uma obra da Unidade Básica de Saúde (UBS) no bairro Monte das Oliveiras, na Zona Norte da capital.
A publicação, encaminhada por meio do WhatsApp, afirma que, “após exposição irresponsável de vereador Salazar e deputado Alberto Neto, quadrilha armada saqueia UBS e causa prejuízo de mais de R$ 500 mil em Manaus”. A mensagem relata ainda que oito criminosos fortemente armados renderam os vigilantes da obra e usaram duas caminhonetes e uma motocicleta para transportar os materiais roubados, entre 20h e 2h da madrugada do último fim de semana.
A narrativa foi alvo de críticas. O deputado Capitão Alberto Neto disse em um conteúdo em comentário no Instagram: “Tinha era ouro nessa obra? Rsrsrs levar meio milhão em duas caminhonetes kkkkkk”. Nos comentários da postagem, internautas também criticaram a tentativa de vincular os parlamentares à ação criminosa.
Um dos seguidores, identificado como delegado Costa e Silva, afirmou que a responsabilidade seria da empresa contratada pela prefeitura, por não garantir a segurança adequada da obra. “Soltaram isso em um grupo de WhatsApp para responsabilizar os parlamentares. Foi algo totalmente desarrazoado”, opinou.
Até o momento, a Prefeitura de Manaus não se pronunciou oficialmente sobre a autoria ou intenção da mensagem divulgada.
Pela primeira vez desde 2022, petistas e bolsonaristas aparecem empatados em apoio popular, com 35% cada, segundo pesquisa Datafolha realizada nos dias 10 e 11 de junho. A queda dos petistas coincide com a crescente reprovação ao governo Lula, enquanto o apoio a Bolsonaro se mantém estável, mesmo após seu julgamento no STF. O levantamento ouviu 2.004 pessoas em 136 cidades do país, com margem de erro de dois pontos percentuais.
A Prefeitura de Manaus contratou, sem licitação, a empresa MIRAX Segurança LTDA. por R$ 20,7 milhões para serviços de vigilância armada e desarmada. A dispensa se baseia na nova Lei de Licitações, alegando situação emergencial. O contrato visa proteger bens públicos e garantir o funcionamento dos órgãos municipais. A empresa é sediada em Manaus e atua desde 2019 no setor de segurança privada.
O Banco Central elevou a Selic para 15% ao ano, maior nível desde 2006, visando conter a inflação persistente. A medida, porém, encarece o crédito, reduz o consumo e pode comprometer o crescimento econômico. O BC projeta um PIB de 1,9% em 2025, abaixo da estimativa de 2,2% do mercado. A alta da taxa pode pressionar ainda mais a atividade econômica no país.
O conselheiro Josué Cláudio, do TCE-AM, deu prazo de cinco dias úteis para que a Câmara de Manaus se manifeste sobre possíveis irregularidades na tramitação da LDO 2026. A representação, feita pelo vereador José Ricardo, aponta ausência de audiências públicas. O pedido de medida cautelar foi negado inicialmente. A decisão está publicada no Diário Oficial nº 3574, de 16 de junho.
A Prefeitura de Manaus recuou da tentativa de aprovar o Projeto de Lei nº 242/2025, que tornaria obrigatório o uso do cartão PassaFácil por idosos no transporte coletivo. A proposta foi retirada da pauta pelo líder do prefeito, vereador Eduardo Alfaia, após críticas no plenário. Parlamentares de diversos partidos chamaram o projeto de retrocesso. O Executivo justificou a medida como forma de combater fraudes, mas reconheceu a necessidade de mais diálogo.
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