PAÍS | Duas funcionárias do sistema de saúde do município de São Paulo foram à Polícia Civil para registrar um boletim de ocorrência no qual informam que não é procedente a informação de que o ex-presidente Jair Bolsonaro teria se vacinado contra a Covid-19 em uma unidade do bairro Peruche pertencente à rede administrada pela […]
Venha fazer parte do nosso grupo do Whatsapp e receba em primeira mão as notícias do momento!
PAÍS |
Duas funcionárias do sistema de saúde do município de São Paulo foram à Polícia Civil para registrar um boletim de ocorrência no qual informam que não é procedente a informação de que o ex-presidente Jair Bolsonaro teria se vacinado contra a Covid-19 em uma unidade do bairro Peruche pertencente à rede administrada pela prefeitura.
Nesta quinta-feira, 4, circulou em veículos de imprensa e nas redes sociais a informação de que a CGU (Controladoria-Geral da União) havia encontrado um registro de vacina em nome do ex-presidente inserido no sistema do Ministério da Saúde. De acordo com a informação, Bolsonaro teria sido imunizado com uma dose da Janssen no dia 19 de julho de 2021.
O boletim de ocorrência foi registrado em 9 de janeiro deste ano na 2ª Delegacia Policial, logo após a Covisa ter tomado conhecimento do registro da suposta vacinação — a informação já havia circulado no início do ano. A queixa foi feita por Mariana de Souza Araújo, coordenadora do Programa Municipal de Imunizações, e Evanise Segala de Araújo, da assessoria jurídica da Covisa.
No registro, elas afirmam que o lote citado, de número 43.81.945, nunca foi disponibilizado ao município e que a “profissional registrada como suposta vacinadora nunca trabalhou na referida unidade de saúde”. Diz, ainda, que a “UBS Parque Peruche nunca realizou atendimento de saúde ao Sr. Jair Messias Bolsonaro”.
As funcionárias também alertam que o registro no sistema Vacivida foi feito por meio do e-mail lula@gmail.com, o que é um indício de fraude. Além disso, o registro no sistema foi feito apenas no dia 14 de dezembro de 2021, quase cinco meses após a suposta imunização.
Foto: Divulgação
O Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) retomou as atividades nesta terça-feira, 21, mas adiou para quarta-feira, 22, o julgamento de dois casos de suposta inelegibilidade envolvendo os prefeitos eleitos de Santa Isabel do Rio Negro e Envira.
O Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) determinou o bloqueio cautelar dos bens do ex-prefeito de Borba, Simão Peixoto Lima, por seis meses, visando garantir o ressarcimento de danos relacionados a contratos suspeitos. A decisão foi publicada nesta terça-feira (21).
David Reis (Avante), presidente da Câmara Municipal de Manaus (CMM), assinou um documento dispensando a licitação para a contratação da empresa LS Serviços de Organização de Eventos Ltda, de forma emergencial publicada no Diário Oficial Eletrônico Legislativo Municipal, na edição de terça-feira (21). De acordo com a publicação o contrato foi firmado por 12 meses, com o valor de R$ 1.541.102,54.
A 3ª Promotoria de Justiça de Manacapuru instaurou um inquérito para investigar possíveis irregularidades na contratação de Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate a Endemias (ACE), além do descumprimento do piso salarial das categorias.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) manteve a decisão que obriga o ex-prefeito de Autazes, Andreson Cavalcante, a entregar documentos sobre a transição de governo após denúncia de irregularidades apresentada por Willian Menezes. A decisão, conduzida pelo conselheiro Júlio Assis Pinheiro, prevê penalidades em caso de descumprimento.
Deixe um comentário