Mesmo com o alto investimento, moradores continuam relatando problemas com buracos e crateras em diversas vias da cidade
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A Prefeitura de Manaus renovou contratos com três empresas para serviços de pavimentação, elevando para mais de R$ 116 milhões os gastos do programa Asfalta Manaus. Mesmo com o alto investimento, moradores continuam relatando problemas com buracos e crateras em diversas vias da cidade.
Os novos contratos, publicados no Diário Oficial do Município (DOM) na última quarta-feira (19), somam R$ 39 milhões e foram firmados com as empresas Construtora Pomar Ltda, Compasso Construções Terraplanagem e Pavimentação e Tercom Terraplanagem Ltda. Cada uma delas receberá cerca de R$ 12,9 milhões para serviços de usinagem de concreto e fornecimento de materiais, mas sem detalhes no documento sobre a destinação específica dos recursos.
Além dessas contratações, a Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf) já havia renovado, neste mês, acordos com as empresas Ardo Construtora, Iza Construções e Construtora Soma, que também acumulam valores expressivos na atual administração.
Apesar dos investimentos, moradores de diferentes bairros reclamam da precariedade das ruas e da ocorrência de alagamentos em períodos chuvosos. Recentemente, um caminhão de lixo ficou preso ao ceder em uma cratera no bairro Coroado, na zona Leste da capital.
Diante da situação, internautas passaram a usar as redes sociais para ironizar a demora na pavimentação, publicando vídeos e imagens de ruas esburacadas em comemoração simbólica aos “aniversários” de buracos ainda não consertados. Até o momento, a prefeitura não se pronunciou sobre as críticas.
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A Prefeitura de Manaus recuou da tentativa de aprovar o Projeto de Lei nº 242/2025, que tornaria obrigatório o uso do cartão PassaFácil por idosos no transporte coletivo. A proposta foi retirada da pauta pelo líder do prefeito, vereador Eduardo Alfaia, após críticas no plenário. Parlamentares de diversos partidos chamaram o projeto de retrocesso. O Executivo justificou a medida como forma de combater fraudes, mas reconheceu a necessidade de mais diálogo.
O candidato à Prefeitura de Caapiranga em 2024, Francimar Ramalho, teve as contas de campanha desaprovadas pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM). A Corte identificou omissão de despesas com serviços contábeis e advocatícios custeados com recursos do fundo eleitoral. As irregularidades representaram 58,45% do total declarado, superando o limite permitido pela Justiça Eleitoral. O juiz Marco Aurélio Palazzi Palis determinou a devolução de R$ 12 mil ao Tesouro Nacional.
A ministra Maria Isabel Gallotti, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou o recurso apresentado pelo deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) contra decisão da Justiça de Minas Gerais que o condenou a pagar indenização por danos morais no valor de R$ 30 mil à deputada federal Duda Salabert (PDT-MG), por declarações consideradas transfóbicas.
A Prefeitura de Rorainópolis (RR) firmou contrato de R$ 1.321.350,00 para aquisição eventual de redes de dormir e mosquiteiros, conforme publicação no Diário Oficial dos Municípios desta terça-feira (10). A contratação foi feita por adesão à Ata de Registro de Preços nº 016/2023 com a empresa D.S. Empreendimentos Ltda, que atende à Secretaria de Bem Estar Social. A empresa atua principalmente com desenho técnico, mas também comercializa artigos de cama, mesa e banho.
A Prefeitura de Uarini firmou contrato no valor de R$ 1,2 milhão com a empresa Lima Construção Ltda para execução de serviços de recuperação de ruas em concreto e operação tapa-buraco com asfalto frio. A contratação foi realizada pela gestão do prefeito Marcos Martins. A empresa, também conhecida como Rocal Engenharia, tem sede em Manaus, capital social de R$ 1 milhão e é administrada por Carlos Alberto Pereira de Lima
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