Os extratos foram publicados no Diário Oficial do Município (DOM), dessa quarta-feira (19)
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Em um contrato recente da Prefeitura de Manaus, por meio da Secretaria Municipal de Finanças e Tecnologia da Informação (Semef), foi formalizada uma parceria com a empresa CLM Software Comércio, Importação e Exportação Ltda. O acordo, no valor de R$ 13.426.570,00 (treze milhões, quatrocentos e vinte e seis mil e quinhentos e setenta reais), visa a expansão da infraestrutura de servidores de hiperconvergência na capital amazonense. Os extratos foram publicados no Diário Oficial do Município (DOM), dessa quarta-feira (19).
A contratação, que faz parte do processo administrativo nº 2025.11209.15434.0.007539, promete modernizar o setor de tecnologia da Prefeitura, com a aquisição de equipamentos de processamento de dados e a cessão de direitos sobre programas de computadores. Segundo o contrato, a CLM Software será responsável pela execução dos serviços de acordo com as especificações detalhadas no Termo de Referência, parte integrante do documento.
O valor do contrato será pago em três parcelas, com as Notas de Empenho nº 2025NE00250 e nº 2025NE00251, datadas de 13 de março de 2025, totalizando R$ 13.426.570,00. As rubricas orçamentárias indicam que a maior parte dos recursos (R$ 8.353.520,00) será destinada à aquisição de equipamentos de TI, enquanto R$ 4.751.050,00 serão utilizados para a compra de mobiliários para a modernização administrativa e fiscal.
O contrato, que será financiado com recursos do Programa de Modernização da Infraestrutura de Manaus (Prominf/Manaus IV), gerou questionamentos sobre a transparência e necessidade de um investimento tão vultoso em um momento de crise econômica, quando diversas áreas essenciais da cidade enfrentam desafios estruturais. Além disso, ainda paira a dúvida sobre a real eficiência do investimento em um setor que já recebe investimentos consideráveis.
Essa contratação está sendo acompanhada de perto pela população e por órgãos fiscalizadores, que aguardam maiores esclarecimentos sobre os impactos práticos dessa expansão tecnológica e sobre a eficiência na gestão desses recursos.
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Pela primeira vez desde 2022, petistas e bolsonaristas aparecem empatados em apoio popular, com 35% cada, segundo pesquisa Datafolha realizada nos dias 10 e 11 de junho. A queda dos petistas coincide com a crescente reprovação ao governo Lula, enquanto o apoio a Bolsonaro se mantém estável, mesmo após seu julgamento no STF. O levantamento ouviu 2.004 pessoas em 136 cidades do país, com margem de erro de dois pontos percentuais.
A Prefeitura de Manaus contratou, sem licitação, a empresa MIRAX Segurança LTDA. por R$ 20,7 milhões para serviços de vigilância armada e desarmada. A dispensa se baseia na nova Lei de Licitações, alegando situação emergencial. O contrato visa proteger bens públicos e garantir o funcionamento dos órgãos municipais. A empresa é sediada em Manaus e atua desde 2019 no setor de segurança privada.
O Banco Central elevou a Selic para 15% ao ano, maior nível desde 2006, visando conter a inflação persistente. A medida, porém, encarece o crédito, reduz o consumo e pode comprometer o crescimento econômico. O BC projeta um PIB de 1,9% em 2025, abaixo da estimativa de 2,2% do mercado. A alta da taxa pode pressionar ainda mais a atividade econômica no país.
O conselheiro Josué Cláudio, do TCE-AM, deu prazo de cinco dias úteis para que a Câmara de Manaus se manifeste sobre possíveis irregularidades na tramitação da LDO 2026. A representação, feita pelo vereador José Ricardo, aponta ausência de audiências públicas. O pedido de medida cautelar foi negado inicialmente. A decisão está publicada no Diário Oficial nº 3574, de 16 de junho.
A Prefeitura de Manaus recuou da tentativa de aprovar o Projeto de Lei nº 242/2025, que tornaria obrigatório o uso do cartão PassaFácil por idosos no transporte coletivo. A proposta foi retirada da pauta pelo líder do prefeito, vereador Eduardo Alfaia, após críticas no plenário. Parlamentares de diversos partidos chamaram o projeto de retrocesso. O Executivo justificou a medida como forma de combater fraudes, mas reconheceu a necessidade de mais diálogo.
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