Pregão presencial da gestão Adail Pinheiro previa contratação de ambulâncias e vans sem justificar formato adotado
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Coari teve um processo licitatório suspenso pelo Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) após denúncias de irregularidades. O pregão presencial nº 42/2025 – CCC, promovido pela Prefeitura e que previa a contratação de ambulâncias e vans, foi interrompido por contrariar princípios da nova Lei de Licitações.
A empresa Localeve Serviços de Locação Ltda. denunciou a escolha da modalidade presencial sem justificativa técnica, o que vai de encontro à Lei nº 14.133/2021, que determina preferência pelas licitações eletrônicas. Segundo o TCE, a gestão do prefeito Adail Pinheiro não apresentou razões técnicas para não adotar o formato digital.
Além disso, o Tribunal constatou que o edital completo não foi publicado — apenas um aviso resumido foi divulgado, o que, de acordo com o conselheiro Ari Moutinho, comprometeu a transparência e restringiu a participação de outras empresas. “Fica evidente a violação dos princípios da legalidade e da isonomia”, afirmou o relator.
O certame visava formar um registro de preços para atender o Hospital Regional de Coari, o serviço de urgência SOS e a Secretaria Municipal de Saúde. No entanto, a forma como o processo foi conduzido levantou suspeitas de direcionamento e favorecimento de empresas específicas.
O TCE alertou que manter o pregão sem ajustes pode causar prejuízo aos cofres públicos e insegurança jurídica, uma vez que contratos firmados em processos irregulares podem ser anulados.
A Prefeitura de Coari foi notificada e tem 15 dias para se manifestar e apresentar medidas corretivas. Caso não atenda às exigências, poderá sofrer penalidades administrativas e legais.
A Prefeitura de Manaus recuou da tentativa de aprovar o Projeto de Lei nº 242/2025, que tornaria obrigatório o uso do cartão PassaFácil por idosos no transporte coletivo. A proposta foi retirada da pauta pelo líder do prefeito, vereador Eduardo Alfaia, após críticas no plenário. Parlamentares de diversos partidos chamaram o projeto de retrocesso. O Executivo justificou a medida como forma de combater fraudes, mas reconheceu a necessidade de mais diálogo.
O candidato à Prefeitura de Caapiranga em 2024, Francimar Ramalho, teve as contas de campanha desaprovadas pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM). A Corte identificou omissão de despesas com serviços contábeis e advocatícios custeados com recursos do fundo eleitoral. As irregularidades representaram 58,45% do total declarado, superando o limite permitido pela Justiça Eleitoral. O juiz Marco Aurélio Palazzi Palis determinou a devolução de R$ 12 mil ao Tesouro Nacional.
A ministra Maria Isabel Gallotti, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou o recurso apresentado pelo deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) contra decisão da Justiça de Minas Gerais que o condenou a pagar indenização por danos morais no valor de R$ 30 mil à deputada federal Duda Salabert (PDT-MG), por declarações consideradas transfóbicas.
A Prefeitura de Rorainópolis (RR) firmou contrato de R$ 1.321.350,00 para aquisição eventual de redes de dormir e mosquiteiros, conforme publicação no Diário Oficial dos Municípios desta terça-feira (10). A contratação foi feita por adesão à Ata de Registro de Preços nº 016/2023 com a empresa D.S. Empreendimentos Ltda, que atende à Secretaria de Bem Estar Social. A empresa atua principalmente com desenho técnico, mas também comercializa artigos de cama, mesa e banho.
A Prefeitura de Uarini firmou contrato no valor de R$ 1,2 milhão com a empresa Lima Construção Ltda para execução de serviços de recuperação de ruas em concreto e operação tapa-buraco com asfalto frio. A contratação foi realizada pela gestão do prefeito Marcos Martins. A empresa, também conhecida como Rocal Engenharia, tem sede em Manaus, capital social de R$ 1 milhão e é administrada por Carlos Alberto Pereira de Lima
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