Adail Pinheiro e seu filho, Emanoel da Costa Pinheiro, foram empossados em uma cerimônia realizada no Auditório Municipal Silvério José Nery
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Pai e filho assumiram, recentemente, os cargos de prefeito e vice-prefeito da cidade de Coari, localizada no interior do Amazonas. Adail Pinheiro e seu filho, Emanoel da Costa Pinheiro, foram empossados em uma cerimônia realizada no Auditório Municipal Silvério José Nery, conduzida pela presidente da Câmara Municipal, Jeany Pinheiro, na quarta-feira (1º).
Em sua fala, Adail destacou que a cidade pode esperar uma administração transformadora e voltada para o desenvolvimento. “A população pode esperar uma gestão transformadora e desenvolvimentista, que visa os mais necessitados e que possa colocar Coari nos eixos dos progressos com melhorias de qualidade de vida para os moradores”, afirmou em entrevista.
O evento contou com a presença de vereadores, autoridades políticas, familiares e diversos cidadãos da cidade.
Adail Pinheiro já havia sido prefeito de Coari entre 2001 e 2008, período durante o qual foi alvo de investigações da Polícia Federal. A Operação Vorax revelou que ele era líder de uma quadrilha envolvida na exploração sexual de crianças e adolescentes. Em 2014, foi condenado a 11 anos e 10 meses de prisão por favorecimento à prostituição, indução à satisfação de impulsos sexuais e exploração sexual de menores. O caso gerou grande repercussão no Brasil, com reportagens e depoimentos de vítimas e testemunhas.
Além disso, Adail foi condenado por crimes como desvio de recursos públicos, lavagem de dinheiro, falsificação de documentos e corrupção. No entanto, em janeiro de 2017, recebeu indulto presidencial, tendo sua pena extinta ao atender aos critérios estabelecidos pelo então presidente Michel Temer (MDB). Em novembro de 2024, o Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) aprovou sua candidatura, mesmo após alegações de que ele continuava inelegível.
Leia mais: Após batalha judicial sobre elegibilidade, Adail toma posse e reassume prefeitura de Coari
A Prefeitura de Bonfim, sob o comando de Romualdo Feitosa (Republicanos), firmou contrato de R$ 706.999,92 com a União Empreendimentos LTDA para a locação de uma retroescavadeira e um caminhão caçamba. O contrato, assinado em 6 de março de 2025, tem validade de um ano e atende à Secretaria Municipal de Urbanismo, Paisagismo e Limpeza Urbana. A empresa, fundada em 2014 e registrada em Boa Vista, possui atividades secundárias como manutenção de máquinas e construção de edifícios.
O prefeito de Juruá, Ilquer Cunha, enfrenta investigações por possível abuso de poder econômico nas eleições. O caso está na Zona Eleitoral de Juruá, sob o juiz Danny Rodrigues Moraes. O prazo para a defesa se encerra na próxima semana, conforme o Diário Oficial do TRE-AM. Se as irregularidades forem confirmadas, Cunha pode sofrer penalidades, incluindo multas ou até a cassação do mandato.
A prefeita de Manacapuru, Valciléia Flores Maciel, nomeou familiares do novo secretário de Administração, João Luiz de Souza França Filho, para cargos na gestão municipal. Seus filhos, Gustavo Gabryel e Luan Matthaus, foram designados para funções na Semad. Além disso, José Lucas Tavares assumiu a direção do hospital da cidade, enquanto sua irmã, Jackeline Tavares, tornou-se chefe de gabinete da prefeita. As nomeações foram publicadas no Diário Oficial do município.
A federação entre União Brasil e PP está prestes a ser oficializada, consolidando um dos blocos mais fortes do Congresso. No Amazonas, o grupo do governador Wilson Lima comandará a aliança, que terá maior tempo de TV e um dos maiores fundos partidários do país. O deputado Fausto Jr. destacou que a meta é eleger três deputados federais e um senador. Wilson Lima, fortalecido, deve disputar o Senado e influenciar sua sucessão estadual, ampliando sua articulação para 2026.
A votação do relatório sobre o pedido de impeachment do governador de Roraima, Antonio Denarium (Progressistas), foi adiada nesta terça-feira (18) após um pedido de vistas do deputado Jorge Everton (União). O parlamentar explicou que a Comissão Especial da Assembleia Legislativa de Roraima (ALE-RR), responsável por analisar a denúncia por crime de responsabilidade contra o governador, ainda aguarda informações do Tribunal de Contas do Estado (TCE-RR), que foram solicitadas em fevereiro.
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