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Belém: Prefeitura nega suspensão de compra de livros e anuncia reformulação
A Prefeitura de Belém desmentiu informações que circulam sobre a suposta decisão de não adquirir livros de autores paraenses ou de suspender a compra de novas obras para as escolas da rede municipal
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A Prefeitura de Belém desmentiu informações que circulam sobre a suposta decisão de não adquirir livros de autores paraenses ou de suspender a compra de novas obras para as escolas da rede municipal. Em nota, a gestão esclareceu que a aquisição será reformulada para atender melhor às necessidades pedagógicas dos estudantes.
Segundo a Secretaria Municipal de Educação (Semec), a administração anterior gastou R$ 1,7 milhão em recursos federais na compra de livros sem levar em conta a política pedagógica da nova gestão. Apesar de os valores estarem disponíveis desde dezembro de 2023, os recursos só foram utilizados em setembro de 2024, pouco antes das eleições municipais. Além disso, 34 contratos foram firmados no último mês do ano, o que, segundo a prefeitura, demonstra falta de planejamento.
Diante desse cenário, a nova administração está reavaliando a situação e pretende refazer o processo de compra dos livros. A secretaria informou que ouvirá professores e demais profissionais da educação para definir quais obras e quantidades serão adquiridas para cada etapa de ensino.
O objetivo da reformulação, segundo a Semec, é garantir que os investimentos sejam direcionados de forma eficiente, assegurando que o material didático esteja alinhado às necessidades da rede municipal de ensino.
COMENTÁRIOS:
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18:36
CENSURA SEMSA
A secretária de Saúde de Manaus, Shádia Fraxe, proibiu servidores da Semsa de opinar sobre a pasta e as UBSs nas redes sociais, sob risco de demissão. A Portaria 253 também veta filmagens e fotos nas unidades. O vereador Rodrigo Guedes (PP) criticou a medida, chamando-a de “ditadura”. Além disso, servidores não podem postar imagens com uniforme da Semsa. A secretaria ainda não comentou as restrições.
18:33
MANAUSCULT GASTOS
A Prefeitura de Manaus prevê gastar R$ 9,9 milhões em contratos da Manauscult para organização de eventos. Os termos, divulgados no DOM em 13 de março, têm validade de seis meses, mas não detalham os eventos contemplados. O maior contrato, de R$ 6,2 milhões, foi firmado com a UP Fest. Outra empresa contratada tem capital social de R$ 680 mil. O alto valor e a falta de transparência geram questionamentos.
18:29
GASTO PREFEITURA LÁBREA
A Prefeitura de Lábrea contratou a empresa Izac Arruda Feitosa Junior por R$ 4,1 milhões para fornecer merenda escolar. O contrato foi firmado após o Pregão Eletrônico nº 010/2025 e homologado pelo prefeito Gerlando Lopes (PL). A empresa, sediada em Lábrea, possui capital social de R$ 500 mil. A gestão municipal ainda não detalhou os produtos adquiridos nem a distribuição nas escolas.
18:20
CASSAÇÃO PREFEITO ENVIRA
O TRE-AM cassou o mandato do prefeito de Envira, Ivon Rates (PSD), e determinou novas eleições. O julgamento terminou empatado em 3 a 3, sendo decidido pelo voto da presidente da corte, Carla Reis. A ação foi movida pela coligação “A História Continua”, que alegou improbidade administrativa devido à rejeição das contas de Rates pelo TCU. Com a decisão, o tribunal deve organizar o novo pleito conforme as regras do TSE.
17:47
VIAGEM CARIBE
O Ministério Público do Amazonas (MPAM) abriu investigação sobre a viagem do prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), a Saint Barthélemy, no Caribe, após denúncias de possível custeamento com recursos públicos. O prefeito nega irregularidades e afirma ter arcado com os custos.
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