O prefeito Beto D’Ângelo ampliou o contrato de transporte universitário em Manacapuru por mais 12 meses, com valor ajustado para R$ 4,3 milhões, a um mês do fim de sua gestão
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O prefeito de Manacapuru, Beto D’Ângelo, prorrogou por 12 meses o contrato de transporte universitário, elevando o valor para R$ 4,3 milhões. O extrato foi divulgado no Diário Oficial da AAM nesta sexta-feira (13), com vigência entre agosto de 2024 e agosto de 2025.
Inicialmente, o contrato era de R$ 1,4 milhão e previa menor duração. Apesar do aumento, os documentos oficiais não mencionam a empresa responsável pelo serviço. A medida visa atender demandas da Secretaria de Governo (SEGOV).
Beto D’Ângelo deixará o cargo no fim de dezembro, quando sua vice, Valciléia Maciel, assumirá a prefeitura.
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O Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) retomou as atividades nesta terça-feira, 21, mas adiou para quarta-feira, 22, o julgamento de dois casos de suposta inelegibilidade envolvendo os prefeitos eleitos de Santa Isabel do Rio Negro e Envira.
O Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) determinou o bloqueio cautelar dos bens do ex-prefeito de Borba, Simão Peixoto Lima, por seis meses, visando garantir o ressarcimento de danos relacionados a contratos suspeitos. A decisão foi publicada nesta terça-feira (21).
David Reis (Avante), presidente da Câmara Municipal de Manaus (CMM), assinou um documento dispensando a licitação para a contratação da empresa LS Serviços de Organização de Eventos Ltda, de forma emergencial publicada no Diário Oficial Eletrônico Legislativo Municipal, na edição de terça-feira (21). De acordo com a publicação o contrato foi firmado por 12 meses, com o valor de R$ 1.541.102,54.
A 3ª Promotoria de Justiça de Manacapuru instaurou um inquérito para investigar possíveis irregularidades na contratação de Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate a Endemias (ACE), além do descumprimento do piso salarial das categorias.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) manteve a decisão que obriga o ex-prefeito de Autazes, Andreson Cavalcante, a entregar documentos sobre a transição de governo após denúncia de irregularidades apresentada por Willian Menezes. A decisão, conduzida pelo conselheiro Júlio Assis Pinheiro, prevê penalidades em caso de descumprimento.
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