AMAZONAS | Boletim de Ocorrência registrado no 19° Distrito Integrado de Polícia confirma a prisão de Aldonira Rolim de Assis, Edival das Graças Guedes, Ione Azevêdo Guedes, Michele de Sá Dias, Kleber Reis Matos, Maria Suely da Silva Mendonça; Adam de Freitas da Silva, Keliany de Assi Lima e Kaline de Assis Lima, por suspeita […]
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Boletim de Ocorrência registrado no 19° Distrito Integrado de Polícia confirma a prisão de Aldonira Rolim de Assis, Edival das Graças Guedes, Ione Azevêdo Guedes, Michele de Sá Dias, Kleber Reis Matos, Maria Suely da Silva Mendonça; Adam de Freitas da Silva, Keliany de Assi Lima e Kaline de Assis Lima, por suspeita de participarem de um esquema de corrupção na prefeitura de Borba.
Continuam foragidos o prefeito do município, Simão Peixoto Lila e sua esposa, Aldine Mirella de Souza Freitas. Durante o cumprimento dos mandados o casal não foi encontrado em Borba e até o momento não foi encontrado.
Ao todo, 11 mandados de prisão foram expedidos pela Justiça do Amazonas, além de 84 mandados de buscas. A operação, denominada Garrote, ocorreu na manhã desta terça-feira (23) e foi coordenada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Amazonas (MPAM).
O esquema de corrupção mostra que a esposa do prefeito teria recebido repasses de 50 mil reais da Du Primo Comércio Gêneros Alimentícios. Essa empresa, apesar de ser um Mercadinho de pequeno porte, firmou contrato no valor de 4 milhões de reais com a prefeitura de Borba para pavimentar ruas do município.
“O prefeito Simão Peixoto Lima, seria o principal beneficiário da organização. Assim, para assegurar o vultuoso resultado financeiro do crime o Prefeito se utiliza de funcionários públicos da Prefeitura e, principalmente, de parentes próximos, responsáveis por blinda-lo, assumindo encargo das movimentações financeiras”, diz um trecho da decisão.
Pela primeira vez desde 2022, petistas e bolsonaristas aparecem empatados em apoio popular, com 35% cada, segundo pesquisa Datafolha realizada nos dias 10 e 11 de junho. A queda dos petistas coincide com a crescente reprovação ao governo Lula, enquanto o apoio a Bolsonaro se mantém estável, mesmo após seu julgamento no STF. O levantamento ouviu 2.004 pessoas em 136 cidades do país, com margem de erro de dois pontos percentuais.
A Prefeitura de Manaus contratou, sem licitação, a empresa MIRAX Segurança LTDA. por R$ 20,7 milhões para serviços de vigilância armada e desarmada. A dispensa se baseia na nova Lei de Licitações, alegando situação emergencial. O contrato visa proteger bens públicos e garantir o funcionamento dos órgãos municipais. A empresa é sediada em Manaus e atua desde 2019 no setor de segurança privada.
O Banco Central elevou a Selic para 15% ao ano, maior nível desde 2006, visando conter a inflação persistente. A medida, porém, encarece o crédito, reduz o consumo e pode comprometer o crescimento econômico. O BC projeta um PIB de 1,9% em 2025, abaixo da estimativa de 2,2% do mercado. A alta da taxa pode pressionar ainda mais a atividade econômica no país.
O conselheiro Josué Cláudio, do TCE-AM, deu prazo de cinco dias úteis para que a Câmara de Manaus se manifeste sobre possíveis irregularidades na tramitação da LDO 2026. A representação, feita pelo vereador José Ricardo, aponta ausência de audiências públicas. O pedido de medida cautelar foi negado inicialmente. A decisão está publicada no Diário Oficial nº 3574, de 16 de junho.
A Prefeitura de Manaus recuou da tentativa de aprovar o Projeto de Lei nº 242/2025, que tornaria obrigatório o uso do cartão PassaFácil por idosos no transporte coletivo. A proposta foi retirada da pauta pelo líder do prefeito, vereador Eduardo Alfaia, após críticas no plenário. Parlamentares de diversos partidos chamaram o projeto de retrocesso. O Executivo justificou a medida como forma de combater fraudes, mas reconheceu a necessidade de mais diálogo.
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