A prefeita do município de Presidente Figueiredo, Patrícia Lopes, deixou o Movimento Democrático Brasileiro (MDB) após 14 anos e se filiou, no último sábado (26), ao União Brasil (UB)
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Manaus | AM | Com informações da assessoria de imprensa
A prefeita de Presidente Figueiredo, Patrícia Lopes, se filiou, no último sábado (26), ao partido União Brasil (UB), uma fusão entre o Democratas (DEM) e o Partido Social Liberal (PSL).
A chefe do Executivo Municipal deixou o Movimento Democrático Brasil (MDB), partido comandado no Amazonas pelo senador Eduardo Braga, depois de 14 anos. No MDB, Patrícia Lopes se elegeu três vezes vereadora e se elegeu a primeira mulher prefeita daquele município.
Conforme ela, com a filiação ao União Brasil o município de Presidente Figueiredo só tem a ganhar. “Gratidão define o que estou sentindo; pois sei onde comecei e onde quero chegar, e principalmente, onde quero que nosso município avance. Isso fez toda a diferença para essa decisão”, disse.
Ainda na oportunidade, ela agradeceu ao governador do Amazonas, Wilson Lima. Agora estamos unidos por Presidente Figueiredo e pelo Amazonas”, declarou Patrícia.
Apoio
O total de 48 prefeitos do interior do Amazonas manifestaram no último sábado em um grande ato de filiação partidária, apoio político ao governador Wilson Lima, que desde o dia 9 deste mês faz parte do partido União Brasil.
Parte dessas lideranças irá para a nova legenda e começaram a se filiar naquele, na quadra da Escola de Samba Aparecida, Zona Sul de Manaus, onde o ato ocorreu.
O União Brasil nasceu como um dos maiores partidos do País e, nas eleições gerais em outubro de 2022, contará com o maior tempo de TV e rádio durante a propaganda eleitoral.
No Amazonas, a sigla deve reunir o maior arco alianças para o próximo pleito. Além de Wilson Lima, o ato foi comandado pelo presidente estadual da legenda, Pauderney Avelino, e o vice-presidente nacional da legenda, Antônio Rueda.
A Prefeitura de Caapiranga, sob a gestão do prefeito Francisco Braz, publicou o registro de preços para compra de materiais didáticos, como borrachas, apontadores, tinta para carimbo e papel A4, totalizando mais de R$2,8 milhões. A ata, assinada em 6 de novembro, terá vigência de 12 meses, com a empresa J.R.N.S Comércio de Produtos Alimentícios Limitada, de Manacapuru, responsável pelo fornecimento dos itens.
A Prefeitura de Manaus vai gastar R$6,8 milhões na compra de goma de tapioca, farinha de tapioca e achocolatado para a merenda escolar. A inclusão do achocolatado gerou polêmica entre nutricionistas. A empresa fornecedora é a Alto Rio Negro Comércio Varejista, e o contrato, válido por 12 meses, já teve R$760 mil empenhados para iniciar as entregas.
Partido de Lula, PT, reforça ideia de censurar as redes sociais. O deputado federal petista Pedro Uczai, de Santa Catarina, protocolou um novo projeto de lei “das fake news” para regulamentar as redes sociais, dando ao governo Lula (PT) poder para criar normas e obrigar as plataformas a colaborarem no combate à desinformação. Segundo a deputada Gleisi Hoffmann, presidente do PT, o projeto inclui uma agência reguladora para fiscalizar as práticas nas redes sociais e limitar algoritmos que privilegiam conteúdos de ódio e violência.
Casa Branca confirma visita de Joe Biden a Manaus; Lula não estará presente. O presidente dos EUA, Joe Biden, visitará Manaus no próximo dia 17 deste mês para discutir preservação da Amazônia com líderes locais e indígenas. Depois, ele participará do G20 no Rio de Janeiro, onde se encontrará com o presidente Lula para tratar de economia sustentável e temas globais. Biden também confirmou apoio à Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza, liderada pelo Brasil. As informações foram emitidas pela Casa Branca.
A gestão do prefeito Simão Peixoto, em Borba, está sendo investigada pelo TCE-AM por possíveis irregularidades em um contrato de mais de R$ 8 milhões para compra de combustíveis para duas secretarias. A investigação foi iniciada após uma representação que pediu medida cautelar, aceita pelo tribunal. A prefeitura não respondeu aos esclarecimentos exigidos em cinco dias, resultando na suspensão do contrato e na interdição do pregão, com um prazo de 15 dias para defesa.
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