A contratação foi oficializada por Dispensa de Licitação sob o número 90019/2025, registrada na Ata de Preços nº 019/2025
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A prefeita Macelly Veras (PDT), do município de Maués, segue acumulando contratações milionárias sem licitação. O caso mais recente envolve mais de R$ 2 milhões destinados à compra de materiais de escritório, firmados por meio de um contrato emergencial com uma empresa de Manaus voltada para serviços de saúde.
A contratação foi oficializada por Dispensa de Licitação sob o número 90019/2025, registrada na Ata de Preços nº 019/2025. Os valores pagos por itens básicos chamaram a atenção, principalmente pelos preços muito acima dos praticados no mercado.
Entre os produtos adquiridos estão apontadores por R$ 60,85 cada, corretivos cotados a R$ 107,13 a unidade, envelopes de papel que chegaram a custar R$ 82,88 cada e pincéis de quadro branco a R$ 82,36. Até caixas de alfinete saíram por mais de R$ 22 mil no total.
Só com papel — incluindo tipos como A4, almaço, couché, vergê e papel madeira — a Prefeitura autorizou o gasto de quase R$ 1 milhão.
A empresa fornecedora é a ACR Serviços de Saúde LTDA, cujo capital social é de R$ 120 mil. Mesmo tendo como atividade principal o atendimento ambulatorial, a empresa foi escolhida para fornecer o material de expediente. A sede da ACR fica no bairro Japiim, zona sul da capital amazonense.
Desde que assumiu o cargo, Macelly Veras já autorizou mais de R$ 24 milhões em despesas sem licitação. Em um episódio recente, a Prefeitura chegou a interromper por três semanas a publicação de contratos no Diário Oficial dos Municípios. Coincidentemente, esse período coincidiu com o Carnaval, que contou com uma atração nacional e não teve os gastos divulgados.
A retomada das publicações aconteceu apenas no início de abril, junto com o detalhamento do contrato de papelaria milionário.
Leia mais: Macelly Veras toma posse como primeira prefeita de Maués
Pela primeira vez desde 2022, petistas e bolsonaristas aparecem empatados em apoio popular, com 35% cada, segundo pesquisa Datafolha realizada nos dias 10 e 11 de junho. A queda dos petistas coincide com a crescente reprovação ao governo Lula, enquanto o apoio a Bolsonaro se mantém estável, mesmo após seu julgamento no STF. O levantamento ouviu 2.004 pessoas em 136 cidades do país, com margem de erro de dois pontos percentuais.
A Prefeitura de Manaus contratou, sem licitação, a empresa MIRAX Segurança LTDA. por R$ 20,7 milhões para serviços de vigilância armada e desarmada. A dispensa se baseia na nova Lei de Licitações, alegando situação emergencial. O contrato visa proteger bens públicos e garantir o funcionamento dos órgãos municipais. A empresa é sediada em Manaus e atua desde 2019 no setor de segurança privada.
O Banco Central elevou a Selic para 15% ao ano, maior nível desde 2006, visando conter a inflação persistente. A medida, porém, encarece o crédito, reduz o consumo e pode comprometer o crescimento econômico. O BC projeta um PIB de 1,9% em 2025, abaixo da estimativa de 2,2% do mercado. A alta da taxa pode pressionar ainda mais a atividade econômica no país.
O conselheiro Josué Cláudio, do TCE-AM, deu prazo de cinco dias úteis para que a Câmara de Manaus se manifeste sobre possíveis irregularidades na tramitação da LDO 2026. A representação, feita pelo vereador José Ricardo, aponta ausência de audiências públicas. O pedido de medida cautelar foi negado inicialmente. A decisão está publicada no Diário Oficial nº 3574, de 16 de junho.
A Prefeitura de Manaus recuou da tentativa de aprovar o Projeto de Lei nº 242/2025, que tornaria obrigatório o uso do cartão PassaFácil por idosos no transporte coletivo. A proposta foi retirada da pauta pelo líder do prefeito, vereador Eduardo Alfaia, após críticas no plenário. Parlamentares de diversos partidos chamaram o projeto de retrocesso. O Executivo justificou a medida como forma de combater fraudes, mas reconheceu a necessidade de mais diálogo.
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