Durante esse período, a estrutura será submetida à substituição de dois módulos flutuantes intermediários
Venha fazer parte do nosso grupo do Whatsapp e receba em primeira mão as notícias do momento!
A Instalação Portuária Pública de Pequeno Porte (IP4) de Parintins, no Amazonas, terá uma parada técnica programada entre os dias 30 de maio e 4 de junho de 2025. Durante esse período, a estrutura será submetida à substituição de dois módulos flutuantes intermediários, fundamentais para sustentar as pontes móveis que conectam o porto às embarcações.
A medida, prevista no Contrato nº 269/2025, é considerada essencial para garantir a segurança e a integridade da IP4, especialmente diante do aumento significativo do fluxo de passageiros durante o Festival Folclórico de Parintins, maior evento cultural da Amazônia. Os módulos flutuantes são estruturas navais que possibilitam a adaptação do terminal às variações do nível do rio Amazonas, típicas do período.
De acordo com o cronograma, os serviços serão realizados com celeridade e em conformidade com as normas brasileiras e determinações da Marinha do Brasil, assegurando que a IP4 esteja totalmente funcional e segura para receber milhares de visitantes durante o festival. O projeto inclui a desmobilização de pontes, uso de maquinário especializado e execução de procedimentos técnicos complexos.
A empresa responsável pela obra, Antonelly Construções e Serviços Ltda, e a supervisora, R. Peotta Engenharia e Consultoria Ltda, deverão elaborar um relatório técnico detalhado, com registros fotográficos e avaliação das condições da estrutura. A fiscalização será acompanhada pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), que autorizou a parada emergencial.
“Estamos tomando todas as medidas para que o terminal opere com máxima segurança e eficiência, especialmente em um evento tão grandioso quanto o Festival de Parintins”, destaca a equipe responsável.
Com isso, o porto estará apto para atender o grande volume de passageiros e turistas que prestigiarão o espetáculo folclórico dos bois-bumbás Garantido e Caprichoso, garantindo que a chegada e a partida de visitantes ocorram com segurança e conforto.
Pela primeira vez desde 2022, petistas e bolsonaristas aparecem empatados em apoio popular, com 35% cada, segundo pesquisa Datafolha realizada nos dias 10 e 11 de junho. A queda dos petistas coincide com a crescente reprovação ao governo Lula, enquanto o apoio a Bolsonaro se mantém estável, mesmo após seu julgamento no STF. O levantamento ouviu 2.004 pessoas em 136 cidades do país, com margem de erro de dois pontos percentuais.
A Prefeitura de Manaus contratou, sem licitação, a empresa MIRAX Segurança LTDA. por R$ 20,7 milhões para serviços de vigilância armada e desarmada. A dispensa se baseia na nova Lei de Licitações, alegando situação emergencial. O contrato visa proteger bens públicos e garantir o funcionamento dos órgãos municipais. A empresa é sediada em Manaus e atua desde 2019 no setor de segurança privada.
O Banco Central elevou a Selic para 15% ao ano, maior nível desde 2006, visando conter a inflação persistente. A medida, porém, encarece o crédito, reduz o consumo e pode comprometer o crescimento econômico. O BC projeta um PIB de 1,9% em 2025, abaixo da estimativa de 2,2% do mercado. A alta da taxa pode pressionar ainda mais a atividade econômica no país.
O conselheiro Josué Cláudio, do TCE-AM, deu prazo de cinco dias úteis para que a Câmara de Manaus se manifeste sobre possíveis irregularidades na tramitação da LDO 2026. A representação, feita pelo vereador José Ricardo, aponta ausência de audiências públicas. O pedido de medida cautelar foi negado inicialmente. A decisão está publicada no Diário Oficial nº 3574, de 16 de junho.
A Prefeitura de Manaus recuou da tentativa de aprovar o Projeto de Lei nº 242/2025, que tornaria obrigatório o uso do cartão PassaFácil por idosos no transporte coletivo. A proposta foi retirada da pauta pelo líder do prefeito, vereador Eduardo Alfaia, após críticas no plenário. Parlamentares de diversos partidos chamaram o projeto de retrocesso. O Executivo justificou a medida como forma de combater fraudes, mas reconheceu a necessidade de mais diálogo.
Deixe um comentário