AO VIVO

Pix começa a ser cobrado em julho, anuncia Caixa

A medida foi autorizada pelo Banco Central e será adotada por boa parte dos bancos que atuam no país

Por: Redação
Compartilhe

Venha fazer parte do nosso grupo do Whatsapp e receba em primeira mão as notícias do momento!

Clique aqui

PAÍS

A Caixa Econômica Federal (CEF), anunciou nesta segunda-feira (19) que darão início, em julho, da cobrança de taxas para transferência em Pix para pessoas jurídicas.

De acordo com o anúncio do banco público, a medida é autorizada pelo Banco Central (BC) e será adotada por boa parte dos bancos que atuam no país.

O banco informou, também, que pessoas físicas, beneficiários de programas sociais e Microempreendedores Individuais (MEIs) continuarão isentos das taxas.

 

Valores

As tarifas praticadas, de acordo com a Caixa, estarão entre as menores do mercado. O banco irá cobrar, basicamente, o tarifas de envio e recebimento de Pix para pessoas jurídicas.

 

Pix transferência

Envio de pessoa jurídica para pessoa física por meio de chave Pix, inserção de dados bancários ou iniciação de pagamento.

Além disso, são os casos de envio entre empresas por chave Pix ou inserção de dados bancários.

O percentual cobrado será de 0,89% do valor da operação, com mínimo de 1 real e máximo de 8,50 reais.

 

Pix compra

Empresa recebe Pix de pessoa física em operações de compra por chave Pix, inserção de dados bancários, iniciador de pagamento e QR Code estático.

Ainda, às situações nas quais a empresa recebe Pix de outra empresa por QR Code estático e iniciador de pagamento.

O percentual cobrado será de 0,89% do valor da operação, com valor mínimo de 1 real e máximo de 130 reais.

 

Pix Checkout

Empresa recebe Pix de pessoa física ou de outra pessoa jurídica através do QR Code Dinâmico.

A taxa cobrada será de 1,20% do valor da operação, com valor mínimo de 1 real e máximo de 130 reais.

 

Foto divulgação

Com informações Carta Capital

BC cobrança pessoa jurídica Pix

COMENTÁRIOS:

Nenhum comentário foi feito, seja o primeiro!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Notas do Poder

19/06
18:52

BOLSONARISTAS PETISTAS

Pela primeira vez desde 2022, petistas e bolsonaristas aparecem empatados em apoio popular, com 35% cada, segundo pesquisa Datafolha realizada nos dias 10 e 11 de junho. A queda dos petistas coincide com a crescente reprovação ao governo Lula, enquanto o apoio a Bolsonaro se mantém estável, mesmo após seu julgamento no STF. O levantamento ouviu 2.004 pessoas em 136 cidades do país, com margem de erro de dois pontos percentuais.

19/06
18:42

DISPENSA DE LICITAÇÃO

A Prefeitura de Manaus contratou, sem licitação, a empresa MIRAX Segurança LTDA. por R$ 20,7 milhões para serviços de vigilância armada e desarmada. A dispensa se baseia na nova Lei de Licitações, alegando situação emergencial. O contrato visa proteger bens públicos e garantir o funcionamento dos órgãos municipais. A empresa é sediada em Manaus e atua desde 2019 no setor de segurança privada.

19/06
17:55

SELIC INFLAÇÃO

O Banco Central elevou a Selic para 15% ao ano, maior nível desde 2006, visando conter a inflação persistente. A medida, porém, encarece o crédito, reduz o consumo e pode comprometer o crescimento econômico. O BC projeta um PIB de 1,9% em 2025, abaixo da estimativa de 2,2% do mercado. A alta da taxa pode pressionar ainda mais a atividade econômica no país.

19/06
17:47

IRREGULARIDADES LDO 2026

O conselheiro Josué Cláudio, do TCE-AM, deu prazo de cinco dias úteis para que a Câmara de Manaus se manifeste sobre possíveis irregularidades na tramitação da LDO 2026. A representação, feita pelo vereador José Ricardo, aponta ausência de audiências públicas. O pedido de medida cautelar foi negado inicialmente. A decisão está publicada no Diário Oficial nº 3574, de 16 de junho.

12/06
19:10

CMM PASSAFÁCIL IDOSO

A Prefeitura de Manaus recuou da tentativa de aprovar o Projeto de Lei nº 242/2025, que tornaria obrigatório o uso do cartão PassaFácil por idosos no transporte coletivo. A proposta foi retirada da pauta pelo líder do prefeito, vereador Eduardo Alfaia, após críticas no plenário. Parlamentares de diversos partidos chamaram o projeto de retrocesso. O Executivo justificou a medida como forma de combater fraudes, mas reconheceu a necessidade de mais diálogo.

Ver mais >>

Programas