No documento, a vice-procuradora Lindôra Maria Araújo afirmou que Moro estava “ciente da inveracidade de suas palavras” e pede que senador seja condenado à prisão
Venha fazer parte do nosso grupo do Whatsapp e receba em primeira mão as notícias do momento!
PAÍS
A Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou ao Supremo Tribunal Federal (STF) e pediu a prisão do senador Sérgio Moro (União Brasil-PR), após vídeo em que ele fala em “comprar habeas corpus” do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes. As imagens vieram à tona nas redes sociais na última sexta-feira (14).
A denúncia foi encaminhada nesta segunda-feira (17). Nas imagens, Moro aparece sorrindo falando em “comprar um habeas corpus do [ministro do STF] Gilmar Mendes”. No documento, a vice-procuradora da PGR, Lindôra Maria Araújo, afirmou que Moro estava “ciente da inveracidade de suas palavras” e pede que senador seja condenado à prisão.
Moro está sendo acusado de calúnia e, caso a pena seja superior a quatro anos, pode perder o mandato como senador federal. A pena pelo crime de calúnia é de detenção de seis meses a dois anos, além de multa.
A denúncia ainda diz que Moro “agiu com a nítida intenção de macular a imagem e a honra objetiva” do ministro do STF. Além disso, aponta que a declaração foi uma tentativa de “descredibilizar” a atuação de Gilmar como magistrado.
No caso, Moro foi denunciado por “atribuir falsamente a prática do crime de corrupção passiva” ao ministro Gilmar Mendes. A PGR deu 15 dias para Moro apresentar resposta preliminar à acusação.
Entenda o caso
Na última sexta-feira (14), o senador federal Sérgio Moro (União Brasil-PR) insinuou que iria “comprar um habeas corpus do Gilmar Mendes”. Em nota à imprensa, a assessoria do senador afirmou que a fala foi tirada de contexto e que “não contém nenhuma acusação contra ninguém”. Assista:
https://twitter.com/SergioAJBarrett/status/1648055348685836289?s=20
Foto: Reprodução
(*) Com informações do Metrópoles
O Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) retomou as atividades nesta terça-feira, 21, mas adiou para quarta-feira, 22, o julgamento de dois casos de suposta inelegibilidade envolvendo os prefeitos eleitos de Santa Isabel do Rio Negro e Envira.
O Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) determinou o bloqueio cautelar dos bens do ex-prefeito de Borba, Simão Peixoto Lima, por seis meses, visando garantir o ressarcimento de danos relacionados a contratos suspeitos. A decisão foi publicada nesta terça-feira (21).
David Reis (Avante), presidente da Câmara Municipal de Manaus (CMM), assinou um documento dispensando a licitação para a contratação da empresa LS Serviços de Organização de Eventos Ltda, de forma emergencial publicada no Diário Oficial Eletrônico Legislativo Municipal, na edição de terça-feira (21). De acordo com a publicação o contrato foi firmado por 12 meses, com o valor de R$ 1.541.102,54.
A 3ª Promotoria de Justiça de Manacapuru instaurou um inquérito para investigar possíveis irregularidades na contratação de Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate a Endemias (ACE), além do descumprimento do piso salarial das categorias.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) manteve a decisão que obriga o ex-prefeito de Autazes, Andreson Cavalcante, a entregar documentos sobre a transição de governo após denúncia de irregularidades apresentada por Willian Menezes. A decisão, conduzida pelo conselheiro Júlio Assis Pinheiro, prevê penalidades em caso de descumprimento.
Deixe um comentário