Dr. Daniel, Hana Ghassan e Éder Mauro aparecem à frente em levantamento estimulado; maioria ainda está indecisa
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Um levantamento realizado pela Destak Publicidade e Marketing, no município de Santarém, no oeste do Pará, revela um cenário ainda incerto para as eleições ao Governo do Estado em 2026. A pesquisa ouviu 800 pessoas presencialmente e apresenta margem de erro de 4,4%, com intervalo de confiança de 95%.
Na sondagem espontânea, em que os nomes dos pré-candidatos não são sugeridos, 94,1% dos entrevistados disseram não saber ou preferiram não responder. As menções mais citadas foram Éder Mauro (PL), com 1,9%; Hana Ghassan (MDB), com 1,6%; Dr. Daniel, com 1%; e Simão Jatene, com 0,6%. Outros nomes, como Jader Filho, foram lembrados por 0,3% dos participantes.
No cenário estimulado — quando os nomes são apresentados — Dr. Daniel lidera com 19,1% das intenções de voto, seguido de perto por Hana Ghassan, com 17,9%, e Éder Mauro, com 15%. Simão Jatene aparece com 8,6%, Beto Faro com 3,9% e Marinor Brito com 2,9%. Um percentual significativo, 32,7%, ainda não sabe em quem votar ou preferiu não responder.
A pesquisa também simulou um cenário sem a presença de Éder Mauro. Nesse caso, Dr. Daniel manteve 19%, enquanto Hana Ghassan caiu para 12%, Simão Jatene subiu para 11%, e os demais candidatos somaram entre 2% e 4%. A ausência de Éder fez o número de indecisos crescer para 51%, indicando a dispersão do seu eleitorado.
Em relação à rejeição, Simão Jatene lidera com 17%, seguido por Hana Ghassan (14%), Marinor Brito (10%) e Éder Mauro (9%). Dr. Daniel registra a menor rejeição, com 5%. Além disso, 30% dos entrevistados não souberam ou não quiseram opinar.
Quando perguntados sobre quem acreditam que será o próximo governador, 32% apontaram Dr. Daniel como o favorito, 25% citaram Hana Ghassan, e 43% disseram não saber.
Apesar do alto índice de indefinição, o levantamento indica que Dr. Daniel, Hana Ghassan e Éder Mauro despontam como os principais nomes neste estágio inicial da corrida ao Palácio dos Despachos.
Pesquisa AtlasIntel divulgada em 8 de julho aponta que 51,8% dos brasileiros reprovam o governo Lula (PT), enquanto 47,3% aprovam e 0,9% não souberam responder. Os dados mostram manutenção da tendência de desaprovação, semelhante ao levantamento anterior, de maio. A pesquisa ouviu 2.621 pessoas entre 27 e 30 de junho, com margem de erro de dois pontos percentuais e nível de confiança de 95%.
O presidente da CMM, vereador David Reis (Avante), é investigado pelo TCE-AM por suposto nepotismo, após denúncia anônima apontar a nomeação de sua tia, Aldenizia Rodrigues Valente, como diretora de Contabilidade da Casa. A prática violaria a Súmula Vinculante nº 13 do STF. A denúncia também aponta possível improbidade administrativa. O caso já havia sido citado em 2021, quando a servidora afirmou ter qualificação e mais de 20 anos de serviço público.
Os vereadores da Câmara Municipal de Manaus (CMM) entram em recesso parlamentar nesta quarta-feira (9/7), antecipando a pausa que começaria oficialmente em 16 de julho. A decisão foi viabilizada por sessões extraordinárias realizadas em junho, que compensaram as sessões ordinárias previstas para julho. Com isso, o plenário ficará sem atividades na última semana antes do recesso, e a previsão é que os trabalhos legislativos sejam retomados em 4 de agosto.
O governo federal já gastou cerca de R\$1,15 trilhão em 2025, segundo o Ga\$to Brasil, projeto da CACB e da Associação Comercial de SP. Somando estados e municípios, o total ultrapassa R\$2,6 trilhões — R\$600 bilhões a mais que a arrecadação do ano. O Impostômetro indica receita de pouco mais de R\$2 trilhões até agora. A iniciativa busca dar transparência aos gastos públicos e incentivar o controle social das contas. As informações são do jornalista Cláudio Humberto.
O Senado aprovou o projeto que amplia de 513 para 531 o número de deputados federais. A proposta, que segue para nova análise da Câmara, busca redistribuir as cadeiras com base no Censo de 2022. O relator, Marcelo Castro, garantiu que não haverá aumento nos gastos públicos, exceto nas emendas parlamentares. Estados como Amazonas, Pará e Santa Catarina devem ganhar novas vagas.
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