Com mais de 100 serviços, a ação social estará na zona Sul da capital até esta quinta-feira, dia 1º/06
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Começou nesta quarta-feira (31/05) a segunda edição do projeto “Câmara Cidadã”, no Centro Cultural dos Povos da Amazônia, na zona sul da Capital. O vereador Peixoto (Agir) prestigiou a abertura do evento realizado pela Câmara Municipal de Manaus (CMM) que tem como objetivo aproximar o parlamento municipal da comunidade. Neste mês, a ação vai levar mais de 100 serviços gratuitos até quinta-feira (1º/06), das 8h às 16h.
Peixoto destaca que o projeto foi uma grande iniciativa da CMM, pois dá a oportunidade à população de poder estar perto dos representantes municipais do parlamento e assim, poder passar seus anseios e problemas que afligem seus bairros. Assim como aos parlamentares, que têm a chance de ouvir as demandas e ver de perto as necessidades da população.
“Durante esta edição também teremos a Tribuna Popular, que acontece uma vez por semana na Câmara e dessa vez vai acontecer aqui, no coração da zona Sul. Ouviremos os anseios e demandas da população; é uma maneira de aproximar cada vereador do povo e após saber as necessidades, poderemos agir, fazendo os devidos encaminhamentos”, explica.
Além da proximidade, Peixoto reforça que através da “Câmara Cidadã” a população também tem a chance de encontrar, em um só lugar, uma gama de serviços básicos e convida a todos a participarem desta edição.
“Imagina a pessoa ter que peregrinar em vários órgãos públicos para poder tirar um RG, uma Carteira de Trabalho? Aqui, em um único local, consegue reunir tudo isso. Hoje e amanhã a população da zona Sul de Manaus tem a chance de ter acesso a um rol de serviços extensos, como serviços públicos e tem outros serviços, como dia de beleza, uma questão de dignidade social também. Por isso convido a toda população dos bairros próximos a virem participar desta grande ação”, frisa o vereador.
O parlamentar também faz questão de louvar a iniciativa do projeto. “Parabenizo a iniciativa do nosso presidente e idealizador deste projeto, vereador Caio André. A primeira edição foi um sucesso e, com certeza, essa segunda edição que começa hoje vai ser ainda maior. Eu só tenho a reconhecer e parabenizar esse trabalho, essa iniciativa e parabenizar todos os vereadores que aqui estão e que também são parte fundamental para este sucesso”, finaliza Peixoto.
Pela primeira vez desde 2022, petistas e bolsonaristas aparecem empatados em apoio popular, com 35% cada, segundo pesquisa Datafolha realizada nos dias 10 e 11 de junho. A queda dos petistas coincide com a crescente reprovação ao governo Lula, enquanto o apoio a Bolsonaro se mantém estável, mesmo após seu julgamento no STF. O levantamento ouviu 2.004 pessoas em 136 cidades do país, com margem de erro de dois pontos percentuais.
A Prefeitura de Manaus contratou, sem licitação, a empresa MIRAX Segurança LTDA. por R$ 20,7 milhões para serviços de vigilância armada e desarmada. A dispensa se baseia na nova Lei de Licitações, alegando situação emergencial. O contrato visa proteger bens públicos e garantir o funcionamento dos órgãos municipais. A empresa é sediada em Manaus e atua desde 2019 no setor de segurança privada.
O Banco Central elevou a Selic para 15% ao ano, maior nível desde 2006, visando conter a inflação persistente. A medida, porém, encarece o crédito, reduz o consumo e pode comprometer o crescimento econômico. O BC projeta um PIB de 1,9% em 2025, abaixo da estimativa de 2,2% do mercado. A alta da taxa pode pressionar ainda mais a atividade econômica no país.
O conselheiro Josué Cláudio, do TCE-AM, deu prazo de cinco dias úteis para que a Câmara de Manaus se manifeste sobre possíveis irregularidades na tramitação da LDO 2026. A representação, feita pelo vereador José Ricardo, aponta ausência de audiências públicas. O pedido de medida cautelar foi negado inicialmente. A decisão está publicada no Diário Oficial nº 3574, de 16 de junho.
A Prefeitura de Manaus recuou da tentativa de aprovar o Projeto de Lei nº 242/2025, que tornaria obrigatório o uso do cartão PassaFácil por idosos no transporte coletivo. A proposta foi retirada da pauta pelo líder do prefeito, vereador Eduardo Alfaia, após críticas no plenário. Parlamentares de diversos partidos chamaram o projeto de retrocesso. O Executivo justificou a medida como forma de combater fraudes, mas reconheceu a necessidade de mais diálogo.
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