O deputado também enviou ofício ao procurador-geral de Justiça do Paraná pedindo investigação
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PAÍS
O pedido de investigação por ameaça, feito pelo deputado federal cassado Deltan Dallagnol (Podemos-PR), diante a ameaça recebida por sua mãe, foi negado pela Polícia Federal nesta terça-feira (23).
Segundo as informações do site Metrópoles, o pedido havia sido encaminhado no início de maio à Superintendência da Polícia Federal, ao delegado Rivaldo Venânio, antes da decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em cassar o mandato do congressista, o que ocorreu na última terça (16).
Dallagnol solicitou à PF a abertura do inquérito policial apresentando o print da mensagem recebida por sua mãe, na qual o bandido afirmava ter o CPF e o endereço residencial dela e dizia que o ex-procurador “está nos atrapalhando”.
A mensagem do criminoso ainda mencionava o número 13, número do PT nas eleições presidenciáveis em 2023, e ainda completou.
“Manda Lava Jato vir aqui. Tá achando que eu sou Lula é?”.
Nota da PF
Dias após o deputado entrar com requerimento na corporação, o pedido de abertura de inquérito foi negado. A Polícia Federal, alegou não ver crime e sim injúria, o que deveria ser tratado em justiça comum.
“O caso sugere a prática, como bem narrado no ofício noticiante, de crime contra a honra da vítima (injúria) e crime contra sua liberdade individual (ameaça), ambos os crimes praticados em face da mãe do Exmo. Deputado Federal, Dr. Deltan Dallagnol, portanto delitos de ação penal privada e ação penal pública condicionada a representação do ofendido, respectivamente. Sendo assim, necessário se faz suprir as condições de procedibilidade da ação penal, visando as investigações em fase pré processual, ambas de competência da Justiça Estadual”, emitiu a PF.
Preocupação com a segurança
Após a ameaça à sua mãe e, sobretudo, depois de sua cassação pelo TSE, Dallagnol relatou a aliados preocupação com a segurança dele e de seus familiares. Ele avalia pedir escolta da Polícia Militar do Paraná.
Foto Ton Molina/Fotoarena/Estadão Conteúdo
Com informações Metrópoles e Blog do Gustavo Negreiros
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