PAÍS | Defender publicamente a decisão do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) que negou licença à Petrobrás, para a exploração e investimentos na Foz do Amazonas (Amapá), o que trouxe o sentimento de traição em Lula (PT) por não ser consultado sobre a medida, conforme bastidores; a saída de […]
Venha fazer parte do nosso grupo do Whatsapp e receba em primeira mão as notícias do momento!
PAÍS |
Defender publicamente a decisão do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) que negou licença à Petrobrás, para a exploração e investimentos na Foz do Amazonas (Amapá), o que trouxe o sentimento de traição em Lula (PT) por não ser consultado sobre a medida, conforme bastidores; a saída de Randolfe Rodrigues da Rede como consequência ainda desse assunto e agora o esvaziamento do Ministério do Meio Ambiente (MMA).
A crise enfrentada por Marina Silva (Rede) gerou a especulação de uma possível saída da ministra do governo, o que ela deixou por conta de Lula ao dizer em entrevista à CNN, que é o presidente quem decide quem sai e quem fica.
Em reunião que ocorreu nesta sexta-feira (26), o presidente petista e ministros decidiram “trabalhar” para reverter, em plenário, mudanças que a comissão mista impôs na medida provisória (MP) que tirou do MMA a atribuição de administrar o CAR (Cadastro Ambiental Rural) usado para mapear a grilagem de terras e o controle de áreas desmatadas, além do comando da Agência Nacional de Águas (ANA).
Sob a relatoria do deputado federal Isnaldo Bulhões (MDB-AL), outro Ministério de Lula perdeu poder. Deixou de ser da pasta comandada pela ministra Sonia Guajajara a responsabilidade sobre reconhecimento e demarcação de terras indígenas, o que passa a ser atribuição do Ministério da Justiça.
Coube apenas a Marina e a colega ministra Guajajara esperar pelas articulações do governo, que disse estar trabalhando para a restebelecer a estrutura original da MP. De acordo com o que foi discutido sobre o assunto em reunião, o governo acredita também que Lula pode assegurar por meio de decretos ou portarias, decisões do MMA e Ministério dos Povos Indígenas.
No mais é o que dá pra fazer, segundo o Planalto. É que um possível enfrentamento com o Congresso, pode piorar o texto durante a votação em plenário.
Foto: Divulgação
A secretária de Saúde de Manaus, Shádia Fraxe, proibiu servidores da Semsa de opinar sobre a pasta e as UBSs nas redes sociais, sob risco de demissão. A Portaria 253 também veta filmagens e fotos nas unidades. O vereador Rodrigo Guedes (PP) criticou a medida, chamando-a de “ditadura”. Além disso, servidores não podem postar imagens com uniforme da Semsa. A secretaria ainda não comentou as restrições.
A Prefeitura de Manaus prevê gastar R$ 9,9 milhões em contratos da Manauscult para organização de eventos. Os termos, divulgados no DOM em 13 de março, têm validade de seis meses, mas não detalham os eventos contemplados. O maior contrato, de R$ 6,2 milhões, foi firmado com a UP Fest. Outra empresa contratada tem capital social de R$ 680 mil. O alto valor e a falta de transparência geram questionamentos.
A Prefeitura de Lábrea contratou a empresa Izac Arruda Feitosa Junior por R$ 4,1 milhões para fornecer merenda escolar. O contrato foi firmado após o Pregão Eletrônico nº 010/2025 e homologado pelo prefeito Gerlando Lopes (PL). A empresa, sediada em Lábrea, possui capital social de R$ 500 mil. A gestão municipal ainda não detalhou os produtos adquiridos nem a distribuição nas escolas.
O TRE-AM cassou o mandato do prefeito de Envira, Ivon Rates (PSD), e determinou novas eleições. O julgamento terminou empatado em 3 a 3, sendo decidido pelo voto da presidente da corte, Carla Reis. A ação foi movida pela coligação “A História Continua”, que alegou improbidade administrativa devido à rejeição das contas de Rates pelo TCU. Com a decisão, o tribunal deve organizar o novo pleito conforme as regras do TSE.
O Ministério Público do Amazonas (MPAM) abriu investigação sobre a viagem do prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), a Saint Barthélemy, no Caribe, após denúncias de possível custeamento com recursos públicos. O prefeito nega irregularidades e afirma ter arcado com os custos.
Deixe um comentário