PAÍS | Defender publicamente a decisão do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) que negou licença à Petrobrás, para a exploração e investimentos na Foz do Amazonas (Amapá), o que trouxe o sentimento de traição em Lula (PT) por não ser consultado sobre a medida, conforme bastidores; a saída de […]
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Defender publicamente a decisão do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) que negou licença à Petrobrás, para a exploração e investimentos na Foz do Amazonas (Amapá), o que trouxe o sentimento de traição em Lula (PT) por não ser consultado sobre a medida, conforme bastidores; a saída de Randolfe Rodrigues da Rede como consequência ainda desse assunto e agora o esvaziamento do Ministério do Meio Ambiente (MMA).
A crise enfrentada por Marina Silva (Rede) gerou a especulação de uma possível saída da ministra do governo, o que ela deixou por conta de Lula ao dizer em entrevista à CNN, que é o presidente quem decide quem sai e quem fica.
Em reunião que ocorreu nesta sexta-feira (26), o presidente petista e ministros decidiram “trabalhar” para reverter, em plenário, mudanças que a comissão mista impôs na medida provisória (MP) que tirou do MMA a atribuição de administrar o CAR (Cadastro Ambiental Rural) usado para mapear a grilagem de terras e o controle de áreas desmatadas, além do comando da Agência Nacional de Águas (ANA).
Sob a relatoria do deputado federal Isnaldo Bulhões (MDB-AL), outro Ministério de Lula perdeu poder. Deixou de ser da pasta comandada pela ministra Sonia Guajajara a responsabilidade sobre reconhecimento e demarcação de terras indígenas, o que passa a ser atribuição do Ministério da Justiça.
Coube apenas a Marina e a colega ministra Guajajara esperar pelas articulações do governo, que disse estar trabalhando para a restebelecer a estrutura original da MP. De acordo com o que foi discutido sobre o assunto em reunião, o governo acredita também que Lula pode assegurar por meio de decretos ou portarias, decisões do MMA e Ministério dos Povos Indígenas.
No mais é o que dá pra fazer, segundo o Planalto. É que um possível enfrentamento com o Congresso, pode piorar o texto durante a votação em plenário.
Foto: Divulgação
O estudo “As Chances de Ser Eleito: Branquitude e Representação Política” revela que homens têm 2,5 vezes mais chances de serem eleitos que mulheres. A pesquisa analisou dados do TSE e destacou que o financiamento e o gênero são os principais fatores que influenciam a eleição, com uma predominância de homens e brancos na Câmara.
O ex-presidente Jair Bolsonaro estará em Manaus no dia 28 de setembro para apoiar a chapa “Ordem e Progresso”, liderada pelo candidato à prefeitura Capitão Alberto Neto (PL) e a vice Professora Maria do Carmo (NOVO). O evento inclui uma carreata e um comício, com mais detalhes a serem divulgados posteriormente. Capitão Alberto Neto pediu que os apoiadores compartilhem a informação e compareçam ao evento.
Na manhã desta terça-feira (10), ocorreram as eleições para os novos gestores do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) e do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM). A desembargadora Carla Reis foi aclamada presidente do TRE-AM, e a atual presidente do TJAM, desembargadora Nélia Caminha, foi eleita vice-presidente e corregedora do TRE-AM. No TJAM, o desembargador Jomar Fernandes foi aclamado presidente, Airton Gentil foi eleito vice-presidente e Hamilton Saraiva corregedor geral. A posse será no início de 2025, com mandato previsto para o biênio 2025-2027.
Documentos revelam que a noiva do prefeito de Manaus, David Almeida, Izabelle Fontenelle, recebeu R$ 80 mil em pagamentos da empresa Ouro Preto Serviços de Conservação e Limpeza Ltda. A empresa tem contratos superiores a R$ 47 milhões com a Prefeitura de Manaus durante a gestão de David. Os pagamentos foram feitos neste ano para a empresa de pós-produção de Izabelle, Skyline Produções Ltda.
O Governo do Amazonas ampliou a isenção do IPVA para veículos com imposto de até R$ 420, beneficiando cerca de 80% dos motociclistas a partir de 1º de janeiro de 2025. O Projeto de Lei 588/2024, aprovado pela Assembleia Legislativa do Amazonas (ALEAM), eleva o valor do chamado “IPVA Social”, que anteriormente isentava veículos com IPVA de até R$ 200. A medida visa aliviar a carga tributária e promover justiça fiscal.
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