Jornalista apresentou provas adicionais envolvendo a empresária em ameaças contra ela e sua família
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A jornalista Paula Litaiff revelou ter entregado novos áudios à Delegacia Especializada em Repressão a Crimes Cibernéticos (DERCC), reforçando a denúncia de ameaças de morte feitas pela empresária Cileide Moussallem, proprietária do portal CM7.
Segundo Paula, os áudios mostram Cileide conversando com um suposto responsável pelo vazamento de conteúdos que a comprometem. Na gravação, a empresária questiona o motivo do vazamento. “Ela disse: ‘Por que vocês vazaram isso se eu falei como amiga? Vocês não podiam ter feito isso comigo’”, relatou Paula. Durante o diálogo, o interlocutor menciona o teor das ameaças: “Você falou que era só dar um tiro na perna?”. Em resposta, Cileide reafirma: “Eu falei como amiga, agora vocês todos vão pagar por isso”.
Os novos áudios, com duração de pouco mais de três minutos, foram entregues à polícia na segunda-feira (18). O material se soma a outra gravação atribuída a Cileide, que circulou nas redes sociais no dia 13 de novembro. Nessa gravação, a empresária afirma: “Eu vou matar essa mulher. Eu vou presa, mas eu vou matar essa mulher. Se acontecer qualquer coisa com meu marido, eu vou matar essa mulher”.
No dia do vazamento da primeira gravação, Paula compareceu à Delegacia Geral da Polícia Civil (DG) para formalizar uma denúncia. Ela afirmou que, além das ameaças contra ela, Cileide teria mencionado a contratação de “pistoleiros” e ameaçado suas filhas, de nove e dez anos.
“Eu denunciei porque as ameaças foram além de críticas ou ataques pessoais, envolvendo também minhas filhas. Isso aconteceu após eu noticiar possíveis irregularidades em contratos do marido dela com o poder público, especialmente na Seduc”, declarou Paula.
As investigações seguem em andamento, e a jornalista reforçou seu pedido de proteção para ela e sua família diante da gravidade das ameaças.
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O ministro Alexandre de Moraes autorizou o ex-presidente Jair Bolsonaro a comparecer à missa de sétimo dia pelo falecimento da mãe de Valdemar Costa Neto, presidente do PL, em Mogi das Cruzes (SP), na próxima segunda-feira (9). A autorização foi solicitada pela defesa de Bolsonaro devido à proibição de contato com Valdemar por conta das investigações da Operação Tempus Veritatis. Bolsonaro está com o passaporte retido e proibido de sair do país por causa das investigações relacionadas à suposta tentativa de golpe e alegada venda irregular de joias.
A Corte Especial do STJ tornou réu o conselheiro do TCE/AM, Ari Moutinho Júnior, por crime de injúria contra a conselheira Yara Amazônia Lins, atualmente presidente do TCE. O caso se refere a outubro de 2023, quando Yara Lins registrou denúncia após ser ofendida e ameaçada por Moutinho Júnior antes da eleição para a presidência do Tribunal. Moutinho Júnior responde a processo que pode resultar em pena de até seis meses de detenção. O ministro relator afirmou que o incidente faz parte de um contexto de disputas políticas e tensões pessoais dentro do Tribunal.
A SEMED assinou dois termos aditivos somando R$ 13,1 milhões para a manutenção e limpeza de sistemas de esgoto em escolas e unidades administrativas. O primeiro contrato, prorrogado por 12 meses, recebeu acréscimo de 24,10%, totalizando R$ 3,4 milhões para estações de tratamento. O segundo, para limpeza de tubulações e fossas, teve acréscimo de 24,99%, somando R$ 9,7 milhões. Ambos os contratos serão executados pela empresa Esgotec Serviços de Transportes Ltda.
O Ministério Público do Amazonas (MPAM) abriu um Procedimento Preparatório para investigar possíveis irregularidades na locação de imóveis pela SEMULSP, que seriam utilizados como galpões para cooperativas de catadores. A SEMULSP não respondeu a solicitações anteriores, e o prefeito David Almeida foi acionado. O MPAM requisitou dados detalhados dos contratos de locação, incluindo beneficiários e condições, para garantir a transparência nas contratações.
O Ministério Público do Estado do Amazonas (MPAM) definiu o recesso ministerial de 20 de dezembro de 2024 a 6 de janeiro de 2025, com atividades administrativas e judiciais em regime de plantão. Durante o período, serão atendidos apenas casos urgentes, e os prazos processuais estarão suspensos. O funcionamento dos setores e a escala de servidores serão organizados em rodízio, garantindo a continuidade dos serviços essenciais.
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