Manaus – AM – O governador Wilson Lima (PSC) se defendeu diante dos jornalistas na manhã desta terça-feira (27) acerca da denúncia da Procuradoria Geral da República (PGR) envolvendo compra e transporte de respiradores pelo Estado durante a pandemia do novo coronavírus (Covid-19). Além do mesmo, foram denunciadas outras 17 pessoas à Justiça. Segundo o governador, […]
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Manaus – AM – O governador Wilson Lima (PSC) se defendeu diante dos jornalistas na manhã desta terça-feira (27) acerca da denúncia da Procuradoria Geral da República (PGR) envolvendo compra e transporte de respiradores pelo Estado durante a pandemia do novo coronavírus (Covid-19). Além do mesmo, foram denunciadas outras 17 pessoas à Justiça. Segundo o governador, a denúncia não apresenta provas do seu envolvimento em supostos crimes praticados no ato.
“Não há uma prova sequer contra mim. Não há nada que possam me acusar ou que me beneficiei
de alguma forma. Não há um documento assassinado por mim, não há qualquer ordem, não há uma mensagem minha sequer. Eu acredito na Justiça.”, disse Wilson Lima.
O governador citou que já teve o sigilo bancário aberto pela Justiça. “Eu tenho plena consciência de todos os atos que eu fiz, de todos os atos de probidade, e tudo dentro da legalidade. Estou à disposição
para responder a todos os questionamentos da Justiça.”, afirmou o governador.
Ainda de acordo com Wilson Lima, os únicos atos que determinou na pandemia foram para salvar vidas.”Eu tenho um departamento técnico que cuida disso, eu não trato de licitação, eu não trato de contratação. A minha determinação foi e sempre será: agir para garantir atendimento ao povo do Amazonas. Essa sempre foi a minha orientação.”, comentou ainda o governador.
Também não houve nenhuma determinação para afastamento do governador.
Na denúncia, apresentada ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), a subprocuradora Lindôra Araújo cita Lima, o vice-governador Carlos Almeida, o secretário da Casa Civil, Flávio Antony Filho, o ex-secretário de Saúde Rodrigo Tobias, além de servidores e empresários.
O procurador-geral do MPAM, Alberto Rodrigues do Nascimento Júnior, foi condecorado pelo Grupo Ser Educacional em homenagem aos 30 anos da Uninorte. Junto a 19 autoridades, ele foi reconhecido por suas contribuições à educação. Alberto dedicou a homenagem aos membros do MPAM, destacando o compromisso da instituição com a defesa da ordem jurídica e da educação.
Nesta semana, o Comitê de Defesa da Amazônia (Condefesa) foi criado na FIEAM em Manaus, com o objetivo de integrar a indústria de defesa da região às Forças Armadas. Focado em temas como segurança cibernética e tecnologias sustentáveis, o Condefesa visa promover o diálogo entre setores e gerar empregos. Sua estrutura inclui um presidente, um vice, um diretor-executivo e conselheiros civis e militares.
O Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) anunciou a criação do Comitê de Enfrentamento às Queimadas no Controle Externo, durante a 33ª Sessão Ordinária. Aprovada por unanimidade, a iniciativa visa intensificar o controle e combate às queimadas no Amazonas, especialmente na seca. O comitê, composto por seis membros, avaliará a eficiência de programas ambientais e promoverá ações integradas entre estado e municípios para aprimorar as políticas de combate às queimadas e monitorar a legislação ambiental.
Uma carreata em Coari, chamada “Carreata da Gratidão”, mobilizou cerca de 30 mil pessoas, incluindo 12 mil motocicletas e diversos carros de passeio. O evento, que durou aproximadamente duas horas, percorreu dez bairros da cidade e teve a presença de Adail Pinheiro, seu filho Emanoel (candidato a vice-prefeito), do deputado federal Adail Filho, do atual prefeito Keitton Pinheiro, além de vereadores e outras autoridades locais. A mobilização ocorreu após o registro de candidatura de Adail Pinheiro ser deferido.
O TRE-AM rejeitou o registro de candidatura de Marquinhos Macil (MDB) para a eleição de prefeito de Apuí, impedindo-o de concorrer. A decisão, tomada em 12 de setembro, baseou-se em irregularidades nas contas de sua gestão e condenação por improbidade administrativa, conforme impugnações apresentadas pelo MP eleitoral, pelo PL e por um candidato a vereador.
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