O governador chamou a atenção aos participantes do evento para missão em preservar e desenvolver a região, em conjunto
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Na abertura da Cúpula da Amazônia, nesta terça-feira (8), em Belém, o governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), discursou ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e a todas as autoridades e representantes participantes do evento sobre os desafios da Amazônia, diante a sua diversidade.
“Estamos diante de um desafio social e climático. Erradicar a pobreza, mitigar e adaptar as emissões de gases de efeito estufa e garantir a transição para uma nova economia baseada na floresta viva.”, destacou.
O discurso do governador do Pará foi direcionado ao Brasil e os demais integrantes do tratado de cooperação amazônica, que considerem os habitantes da região que devido as questões regionais, sociais, políticas, ambientais e econômicas aguardam respostas por intermédio do desenvolvimento da bioeconomia.
Outro assunto que Barbalho chamou a atenção aos participantes da Cúpula da Amazônia para missão em preservar e desenvolver a região, em conjunto.
“Temos que proteger os povos indígenas e as comunidades tradicionais, mas mobilizar seu conhecimento ancestral para conservar a biodiversidade, os rios e gerar soluções sintonizadas com a delicadeza exigida pela natureza.”, citou.
Finalizando, o chefe do executivo do Pará, citou que a organização de ações públicas e privadas auxiliarão no desenvolvimento da saúde, educação, habitação, empregos e justiça social.
“Precisamos de governos que inspirem, de estados que reformem seus mecanismos de uma maneira para atuar inovadora, de acadêmicos que expandam as fronteiras do conhecimento e de empresários que ousem investir e ao produzir na Amazônia.”, ponderou.
Barbalho aponta o setor privado como forte incentivo na região, os “diferentes níveis de governança e as parcerias multissetoriais para geração de conhecimento e de eficiência na utilização de ferramentas para articulação dos diversos atores chaves.”.
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Foto Bruno Cecim/Agência Pará
A Prefeitura de Manaus recuou da tentativa de aprovar o Projeto de Lei nº 242/2025, que tornaria obrigatório o uso do cartão PassaFácil por idosos no transporte coletivo. A proposta foi retirada da pauta pelo líder do prefeito, vereador Eduardo Alfaia, após críticas no plenário. Parlamentares de diversos partidos chamaram o projeto de retrocesso. O Executivo justificou a medida como forma de combater fraudes, mas reconheceu a necessidade de mais diálogo.
O candidato à Prefeitura de Caapiranga em 2024, Francimar Ramalho, teve as contas de campanha desaprovadas pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM). A Corte identificou omissão de despesas com serviços contábeis e advocatícios custeados com recursos do fundo eleitoral. As irregularidades representaram 58,45% do total declarado, superando o limite permitido pela Justiça Eleitoral. O juiz Marco Aurélio Palazzi Palis determinou a devolução de R$ 12 mil ao Tesouro Nacional.
A ministra Maria Isabel Gallotti, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou o recurso apresentado pelo deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) contra decisão da Justiça de Minas Gerais que o condenou a pagar indenização por danos morais no valor de R$ 30 mil à deputada federal Duda Salabert (PDT-MG), por declarações consideradas transfóbicas.
A Prefeitura de Rorainópolis (RR) firmou contrato de R$ 1.321.350,00 para aquisição eventual de redes de dormir e mosquiteiros, conforme publicação no Diário Oficial dos Municípios desta terça-feira (10). A contratação foi feita por adesão à Ata de Registro de Preços nº 016/2023 com a empresa D.S. Empreendimentos Ltda, que atende à Secretaria de Bem Estar Social. A empresa atua principalmente com desenho técnico, mas também comercializa artigos de cama, mesa e banho.
A Prefeitura de Uarini firmou contrato no valor de R$ 1,2 milhão com a empresa Lima Construção Ltda para execução de serviços de recuperação de ruas em concreto e operação tapa-buraco com asfalto frio. A contratação foi realizada pela gestão do prefeito Marcos Martins. A empresa, também conhecida como Rocal Engenharia, tem sede em Manaus, capital social de R$ 1 milhão e é administrada por Carlos Alberto Pereira de Lima
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