PAÍS | O Ministério Público Federal (MPF) não encontrou indícios de improbidade administrativa por parte do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), e do ex-secretário de Segurança Pública Anderson Torres no 8 de janeiro. Segundo o MPF, não se pode afirmar que eles tenham intencionalmente auxiliado ou participado dos atos. Para o procurador Carlos […]
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PAÍS | O Ministério Público Federal (MPF) não encontrou indícios de improbidade administrativa por parte do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), e do ex-secretário de Segurança Pública Anderson Torres no 8 de janeiro.
Segundo o MPF, não se pode afirmar que eles tenham intencionalmente auxiliado ou participado dos atos. Para o procurador Carlos Henrique Martins Lima, os dois não sabiam do intuito dos manifestantes. “Não se tinha ciência prévia do intuito dos manifestantes de invadirem os prédios público e muito menos que estariam equipados para a empreitada criminosa”, diz o procurador.
A mesma análise se aplica ao então comandante-geral da Polícia Militar do DF, Fábio Augusto, e ao subcomandante Klepter Gonçalves. O procurador diz que é possível apontar alguma falha no serviço de inteligência, mas que não se verifica, até então, conduta intencional de agentes para facilitar os atos criminosos.
“Inexiste, assim, quaisquer indícios de condutas dolosas por parte do governante que tenham concorrido para os eventos de 08 de janeiro”, escreveu Lima.
A assessoria do GDF disse que Ibaneis Rocha segue “aguardando serenamente” o final das investigações e do inquérito em curso, “confiando plenamente na Justiça do país”. Ibaneis foi afastado do cargo no dia 9 de janeiro por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). O governador do DF foi autorizado a retornar ao cargo no dia 15 de março.
Torres está preso deste 14 de janeiro por suspeita de omissão dos atos de 8 de janeiro.
Fonte: O Antagonista
O procurador-geral do MPAM, Alberto Rodrigues do Nascimento Júnior, foi condecorado pelo Grupo Ser Educacional em homenagem aos 30 anos da Uninorte. Junto a 19 autoridades, ele foi reconhecido por suas contribuições à educação. Alberto dedicou a homenagem aos membros do MPAM, destacando o compromisso da instituição com a defesa da ordem jurídica e da educação.
Nesta semana, o Comitê de Defesa da Amazônia (Condefesa) foi criado na FIEAM em Manaus, com o objetivo de integrar a indústria de defesa da região às Forças Armadas. Focado em temas como segurança cibernética e tecnologias sustentáveis, o Condefesa visa promover o diálogo entre setores e gerar empregos. Sua estrutura inclui um presidente, um vice, um diretor-executivo e conselheiros civis e militares.
O Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) anunciou a criação do Comitê de Enfrentamento às Queimadas no Controle Externo, durante a 33ª Sessão Ordinária. Aprovada por unanimidade, a iniciativa visa intensificar o controle e combate às queimadas no Amazonas, especialmente na seca. O comitê, composto por seis membros, avaliará a eficiência de programas ambientais e promoverá ações integradas entre estado e municípios para aprimorar as políticas de combate às queimadas e monitorar a legislação ambiental.
Uma carreata em Coari, chamada “Carreata da Gratidão”, mobilizou cerca de 30 mil pessoas, incluindo 12 mil motocicletas e diversos carros de passeio. O evento, que durou aproximadamente duas horas, percorreu dez bairros da cidade e teve a presença de Adail Pinheiro, seu filho Emanoel (candidato a vice-prefeito), do deputado federal Adail Filho, do atual prefeito Keitton Pinheiro, além de vereadores e outras autoridades locais. A mobilização ocorreu após o registro de candidatura de Adail Pinheiro ser deferido.
O TRE-AM rejeitou o registro de candidatura de Marquinhos Macil (MDB) para a eleição de prefeito de Apuí, impedindo-o de concorrer. A decisão, tomada em 12 de setembro, baseou-se em irregularidades nas contas de sua gestão e condenação por improbidade administrativa, conforme impugnações apresentadas pelo MP eleitoral, pelo PL e por um candidato a vereador.
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