Recomendação orienta prefeito, vereadores e autoridades do município a seguirem as normas orçamentárias e o princípio da impessoalidade, visando garantir transparência e evitar favorecimentos eleitorais
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O Ministério Público Eleitoral (MPE), por meio da 4ª Zona Eleitoral de Parintins, emitiu uma recomendação às autoridades do município, incluindo o prefeito e os vereadores, para garantir o rigor no cumprimento das leis referentes à distribuição de bens e serviços à população durante o período de calamidade pública. O documento reforça a necessidade de que a distribuição siga as normas orçamentárias e o princípio da impessoalidade, considerando o contexto eleitoral.
Assinada pelo promotor Eleitoral Ricardo Borges, a recomendação destaca que, embora a legislação permita a distribuição gratuita de bens e serviços em situações de emergência, essas ações devem ser conduzidas de acordo com a Lei Municipal nº 683/2017 e a Lei Eleitoral (Lei nº 9.504/97). O objetivo é evitar qualquer favorecimento de candidatos, partidos ou coligações. Recomendação orienta prefeito, vereadores e autoridades do município a seguirem as normas orçamentárias e o princípio da impessoalidade, visando garantir transparência e evitar favorecimentos eleitorais.
O MPE também orienta que todas as ações dessa natureza sejam previamente comunicadas para garantir a transparência e o acompanhamento adequado. O não cumprimento das orientações pode levar a sanções, como multas ou até a cassação de candidaturas. A medida visa prevenir irregularidades eleitorais e assegurar que recursos públicos não sejam utilizados para fins políticos durante o período eleitoral.
O prefeito de Tefé, Nicson Marreira (União Brasil), anunciou a contratação de três atrações para a 22ª Festa da Castanha, evento tradicional do município. O anúncio gerou repercussão devido aos altos valores envolvidos.
O prefeito de Belém, Igor Normando (MDB), escolheu uma prima de seu primo, o governador Helder Barbalho (MDB) para ocupar seu secretariado. Normando indicou a vereadora Nayara Barbalho da Cruz para chefiar a Secretaria de Inclusão e Acessibilidade. A prefeitura alega critérios técnicos para a nomeação.
O Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) rejeitou uma ação movida pelo prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), contra o vereador Rodrigo Guedes (PP), que o chamou de “grosseiro” e “corrupto” em um post nas redes sociais. A decisão foi tomada pelo juiz Alexandre Henrique Novaes de Araújo, do 10º Juizado Especial Cível da Comarca de Manaus.
A recente decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) de bloquear R$ 6 bilhões destinados ao programa Pé-de-Meia desencadeou uma reação significativa da oposição, que agora articula pedidos de impeachment contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) retomou as atividades nesta terça-feira, 21, mas adiou para quarta-feira, 22, o julgamento de dois casos de suposta inelegibilidade envolvendo os prefeitos eleitos de Santa Isabel do Rio Negro e Envira.
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