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MPAM amplia vacinação infantojuvenil no estado com programa de conscientização em escolas municipais, estaduais e indígenas
Todas as escolas que receberam o selo de qualificação tiveram alcance maior que 80% de alunos com cobertura vacinal
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AMAZONAS
Nesta terça-feira (6), no auditório Carlos Alberto Bandeira de Araújo, do Ministério Público do Amazonas (MPAM), aconteceu a cerimônia de entrega dos selos de qualificação no incentivo à vacinação nas escolas do Projeto Juntos pela Vida 2023, idealizado por membros dos centros de Apoio Operacional da Cidadania (CAO-PDC) e da Infância e Juventude (CAO-IJ).
No evento foram certificadas 20 escolas, divididas entre municipais, estaduais e indígenas que alcançaram o objetivo do programa em incentivar vacinação infantojuvenil entre os alunos de 5 a 17 anos, trabalhando para que crianças e adolescentes se preocupem com a questão vacinal.
A procuradora de justiça e coordenadora do Projeto Juntos pela Vida, Denise Vieiralves, explicou que desde 2021 a campanha foi idealizada, no ano de 2022 implementada para unir as áreas de saúde e educação, e ainda trabalhar com a consciência dos pais, das crianças e responsáveis da importância da vacinação, incluindo a do Covid. Confira os vídeos.
As escolas inscritas no programa de incentivo à vacinação do MPAM alcançaram a média estipulada, assim como mantiveram campanhas que se comprometiam com a saúde e bem-estar dos estudantes gerando, de acordo com os protocolos, segurança na saúde dos estudantes e professores.
Os selos de qualificação das escolas foram avaliados por técnicos da Gerência de Atividades Complementares e Programas Especiais (Gacpe) da Semed e representantes do MPAM que verificaram a documentação exigida para o projeto, como a declaração de vacinas, conforme rege o Programa Nacional de Imunização (PNI) e o comprovante de vacinação da Covid-19, na qual a escola recebeu dos pais no ato da matrícula.
Foto e vídeo Pablo Medeiros
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O governador Antonio Denarium exonerou Régys Freitas do cargo de controlador-geral do Estado após determinação da Justiça, a pedido da PF, que o investiga por desvio de mais de R$ 100 milhões na Uerr. Já Dilma Costa foi exonerada da presidência do Iteraima após ação do MPRR, sendo investigada por irregularidades fundiárias e atos de improbidade. Ambos os atos foram publicados no Diário Oficial de 8 de abril.
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