O projeto foi aprovado pela Câmara do município na última sexta (3)
Venha fazer parte do nosso grupo do Whatsapp e receba em primeira mão as notícias do momento!
O Ministério Público de Roraima (MPRR) instaurou um procedimento nesta terça-feira (7) para investigar a legalidade da lei que garante a segurança pessoal para ex-prefeitos de Iracema, município ao Sul de Roraima, custeada com verba pública. O projeto foi aprovado pela Câmara do município na última sexta (3).
O PL 001/2025 foi criado pela prefeita recém empossada Marlene Saraiva (Republicanos) e o projeto é o primeiro ato dela após a posse. O texto prevê uma equipe com motorista e três seguranças. A lei foi aprovada pelos 9 vereadores de Iracema, em sessão extraordinária secreta e beneficia principalmente o ex-prefeito Jairo Ribeiro, um dos principais cabos eleitorais dela na campanha de 2024.
A investigação é conduzida pelo Ministério Público em Mucajaí, que também atende o município de Iracema. O promotor da comarca, Ulisses Moroni, requisitou à Câmara de Vereadores e ao Município informações sobre a lei, assim como a remessa de cópia integral do respectivo Projeto de Lei no prazo de 10 dias.
Para ter direito, o ex-prefeito precisa comprovar que já sofreu atentado durante o seu mandato e que o inquérito policial não comprovou os executores, como é o caso de Ribeiro. Em 2018, Jairo foi baleado em cada um dos braços, e com outro de raspão no peito. Ninguém foi preso.
Além disso, o MP abriu uma investigação para apurar possíveis irregularidades cometidas por agentes públicos. A suspeita é de que etapas legais tenham sido ignoradas e que o orçamento municipal tenha sido usado de forma inadequada.
O promotor também solicitou à Câmara de Vereadores de Iracema, em até cinco dias, a cópia do Projeto de Lei e a ata da sessão.
Leia mais: Vice-prefeito assume oficialmente presidência do PL em Roraima
O Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) retomou as atividades nesta terça-feira, 21, mas adiou para quarta-feira, 22, o julgamento de dois casos de suposta inelegibilidade envolvendo os prefeitos eleitos de Santa Isabel do Rio Negro e Envira.
O Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) determinou o bloqueio cautelar dos bens do ex-prefeito de Borba, Simão Peixoto Lima, por seis meses, visando garantir o ressarcimento de danos relacionados a contratos suspeitos. A decisão foi publicada nesta terça-feira (21).
David Reis (Avante), presidente da Câmara Municipal de Manaus (CMM), assinou um documento dispensando a licitação para a contratação da empresa LS Serviços de Organização de Eventos Ltda, de forma emergencial publicada no Diário Oficial Eletrônico Legislativo Municipal, na edição de terça-feira (21). De acordo com a publicação o contrato foi firmado por 12 meses, com o valor de R$ 1.541.102,54.
A 3ª Promotoria de Justiça de Manacapuru instaurou um inquérito para investigar possíveis irregularidades na contratação de Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate a Endemias (ACE), além do descumprimento do piso salarial das categorias.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) manteve a decisão que obriga o ex-prefeito de Autazes, Andreson Cavalcante, a entregar documentos sobre a transição de governo após denúncia de irregularidades apresentada por Willian Menezes. A decisão, conduzida pelo conselheiro Júlio Assis Pinheiro, prevê penalidades em caso de descumprimento.
Deixe um comentário