De acordo com Ministério Público do Amazonas (MP-AM), a Prefeitura de Manacapuru recebeu quase R$ 7 milhões de verbas para serem usadas no combate à pandemia da Covid-19
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Manaus | AM | Com informações da assessoria
O Ministério Público do Amazonas (MP-AM), por meio da 2ª Promotoria de Manacapuru, ajuizou Ação Civil Pública (ACP) obrigando o Poder Executivo da região a atualizar o Portal da Transparência, com os dados e informações referentes as compras realizadas e contratos celebrados, de forma direta ou não, para a prevenção e enfrentamento da pandemia do novo coronavírus (Covid-19).
De acordo com informações levantadas pela promotora Tânia Maria de Azevedo Feitosa – titular da promotoria – o município recebeu do Governo Federal valor de R$ 8.406.667,50, como verba destinada ao enfrentamento da pandemia.
Na exposição dos dados, via portal, criou-se um espaço para ações de combate à Covid-19, mas não houve – por parte da prefeitura – a disponibilização no sítio sobre elementos de contratos, receitas e gastos, deixando a comunicação desatualizada.
“Visitei o portal, fui em todas as abas relativas à Covid-19 e tudo se encontra desatualizado. Desde maio venho pedindo as cópias dos contratos, mas a prefeitura não encaminhou informação alguma, e temos a informação que só no ano de 2021, Manacapuru recebeu mais de R$ 7 milhões de verba federal. Então, nada mais justo que eles agora prestarem contas de como, quando e onde eles gastaram esse dinheiro”, ressaltou a promotora
No decorrer do processo, o MP-AM expediu, ainda, recomendações para que no prazo de dez dias, seja atualizado o Portal da Transparência, alimentado com todas as informações omitidas e outras que sejam relevantes para o interesse público, sob pena de providências judiciais cabíveis.
A promotora solicitou, também, que o Poder Executivo suspenda, se houver, os processos licitatórios em andamento, fazendo novas publicações exigidas pela lei, disponibilizando-se a íntegra do edital no Portal da Transparência, ao mesmo tempo que ocorre o procedimento licitatório.
O ministro Alexandre de Moraes autorizou o ex-presidente Jair Bolsonaro a comparecer à missa de sétimo dia pelo falecimento da mãe de Valdemar Costa Neto, presidente do PL, em Mogi das Cruzes (SP), na próxima segunda-feira (9). A autorização foi solicitada pela defesa de Bolsonaro devido à proibição de contato com Valdemar por conta das investigações da Operação Tempus Veritatis. Bolsonaro está com o passaporte retido e proibido de sair do país por causa das investigações relacionadas à suposta tentativa de golpe e alegada venda irregular de joias.
A Corte Especial do STJ tornou réu o conselheiro do TCE/AM, Ari Moutinho Júnior, por crime de injúria contra a conselheira Yara Amazônia Lins, atualmente presidente do TCE. O caso se refere a outubro de 2023, quando Yara Lins registrou denúncia após ser ofendida e ameaçada por Moutinho Júnior antes da eleição para a presidência do Tribunal. Moutinho Júnior responde a processo que pode resultar em pena de até seis meses de detenção. O ministro relator afirmou que o incidente faz parte de um contexto de disputas políticas e tensões pessoais dentro do Tribunal.
A SEMED assinou dois termos aditivos somando R$ 13,1 milhões para a manutenção e limpeza de sistemas de esgoto em escolas e unidades administrativas. O primeiro contrato, prorrogado por 12 meses, recebeu acréscimo de 24,10%, totalizando R$ 3,4 milhões para estações de tratamento. O segundo, para limpeza de tubulações e fossas, teve acréscimo de 24,99%, somando R$ 9,7 milhões. Ambos os contratos serão executados pela empresa Esgotec Serviços de Transportes Ltda.
O Ministério Público do Amazonas (MPAM) abriu um Procedimento Preparatório para investigar possíveis irregularidades na locação de imóveis pela SEMULSP, que seriam utilizados como galpões para cooperativas de catadores. A SEMULSP não respondeu a solicitações anteriores, e o prefeito David Almeida foi acionado. O MPAM requisitou dados detalhados dos contratos de locação, incluindo beneficiários e condições, para garantir a transparência nas contratações.
O Ministério Público do Estado do Amazonas (MPAM) definiu o recesso ministerial de 20 de dezembro de 2024 a 6 de janeiro de 2025, com atividades administrativas e judiciais em regime de plantão. Durante o período, serão atendidos apenas casos urgentes, e os prazos processuais estarão suspensos. O funcionamento dos setores e a escala de servidores serão organizados em rodízio, garantindo a continuidade dos serviços essenciais.
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