A obra, que ocorreu entre 2017 e 2018, período em que Amazonino Mendes era governador do Estado, é alvo de investigação que apura se a construção foi realizada com o uso de verbas públicas
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Manaus | AM
O Ministério Público do Amazonas (MP-AM) prorrogou, por mais 1 ano, as investigações para apurar o possível ato de improbidade administrativa na construção de um muro de arrimo na propriedade do ex-governador do Estado, Amazonino Mendes. A portaria de prorrogação foi publicada no Diário Oficial Eletrônico do órgão ministerial, na edição desta quarta-feira (24).
O documento de prorrogação do inquérito civil foi assinado pelo promotor Edgar Maia de Albuquerque Rocha, da 70ª Promotoria de Justiça Especializada na Defesa e Proteção do Patrimônio Público (PRODEPPP). Ele considerou haver a necessidade de realização de novas diligências para complementar a investigação, que já tramita há 1 ano.
O Inquérito Civil n. 06.2018.00002002-2 apura a construção de um muro de arrimo, construído na propriedade do ex-governador do Amazonas, Amazonino Mendes, no bairro Tarumã, zona norte de Manaus.
A empresa MCW Construções, Comércio e Terraplanagem teria sido a responsável pela construção do muro. Conforme o promotor, a construtora não encaminhou a documentação solicitada pelo órgão ministerial.
Entenda o caso
A construção do muro ocorreu entre os anos de 2017 e 2018, quando Amazonino Mendes era governador do Amazonas.
À época, a empresa MCW Construções, Comércio e Terraplanagem mantinha um contrato milionário com o Estado.
O Ministério Público do Amazonas, por meio do inquérito civil, apura se a construção foi realizada com o uso de verbas públicas.
O procurador-geral do MPAM, Alberto Rodrigues do Nascimento Júnior, foi condecorado pelo Grupo Ser Educacional em homenagem aos 30 anos da Uninorte. Junto a 19 autoridades, ele foi reconhecido por suas contribuições à educação. Alberto dedicou a homenagem aos membros do MPAM, destacando o compromisso da instituição com a defesa da ordem jurídica e da educação.
Nesta semana, o Comitê de Defesa da Amazônia (Condefesa) foi criado na FIEAM em Manaus, com o objetivo de integrar a indústria de defesa da região às Forças Armadas. Focado em temas como segurança cibernética e tecnologias sustentáveis, o Condefesa visa promover o diálogo entre setores e gerar empregos. Sua estrutura inclui um presidente, um vice, um diretor-executivo e conselheiros civis e militares.
O Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) anunciou a criação do Comitê de Enfrentamento às Queimadas no Controle Externo, durante a 33ª Sessão Ordinária. Aprovada por unanimidade, a iniciativa visa intensificar o controle e combate às queimadas no Amazonas, especialmente na seca. O comitê, composto por seis membros, avaliará a eficiência de programas ambientais e promoverá ações integradas entre estado e municípios para aprimorar as políticas de combate às queimadas e monitorar a legislação ambiental.
Uma carreata em Coari, chamada “Carreata da Gratidão”, mobilizou cerca de 30 mil pessoas, incluindo 12 mil motocicletas e diversos carros de passeio. O evento, que durou aproximadamente duas horas, percorreu dez bairros da cidade e teve a presença de Adail Pinheiro, seu filho Emanoel (candidato a vice-prefeito), do deputado federal Adail Filho, do atual prefeito Keitton Pinheiro, além de vereadores e outras autoridades locais. A mobilização ocorreu após o registro de candidatura de Adail Pinheiro ser deferido.
O TRE-AM rejeitou o registro de candidatura de Marquinhos Macil (MDB) para a eleição de prefeito de Apuí, impedindo-o de concorrer. A decisão, tomada em 12 de setembro, baseou-se em irregularidades nas contas de sua gestão e condenação por improbidade administrativa, conforme impugnações apresentadas pelo MP eleitoral, pelo PL e por um candidato a vereador.
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