De acordo com o MP-AM, a médica lotada em Humaitá tem residência no Distrito Federal e também seria sócia-administradora de uma empresa de atividades médicas e estética sediada na mesma localidade
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Manaus | AM | Com informações da assessoria de imprensa
O Ministério Público do Amazonas (MP-AM), por meio da 1ª Promotoria de Justiça de Humaitá, instaurou Inquérito Civil (IC) para apurar possível prática de improbidade administrativa e de enriquecimento ilícito por uma servidora lotada na prefeitura daquele município, que ocupa o cargo de médica.
De acordo com denúncia feita ao MP-AM, a servidora não compareceu ao trabalho entre janeiro de 2020 e dezembro de 2021. O IC foi instaurado na última quinta-feira (24). “Houve a instauração de um procedimento parar apurar a notícia de que a servidora pública, apesar de perceber sua remuneração mensal e não estar no gozo de licença, deixou de comparecer ao local de trabalho, Caso constatada a notícia de fato do ilícito, tem-se, pelo menos, o enriquecimento ilícito da servidora e, até mesmo, a prática de ato de improbidade administrativa”, detalhou o promotor de Justiça, Weslei Machado Alves.
Em diligências iniciais, ao consultar o sistema de informações de segurança pública, o Infoseg, verificou-se que a investigada tem residência no Distrito Federal e também seria sócia-administradora de uma empresa de atividades médicas e estética sediada na mesma localidade.
“Dentre outras medidas para apurar a prática de ato de improbidade administrativo, determinou-se a requisição de informações funcionais à Prefeitura Municipal e às companhias aéreas, para a definição do descumprimento do dever de comparecimento pessoal para a prestação de suas atividades funcionais e prestação e, se houver, da extensão das faltas. Tais medidas são imprescindíveis para a determinação do valor do dano suportado pelo Município de Humaitá”, explicou o promotor de Justiça.
A Prefeitura de Humaitá foi oficializada para requisitar receitas, requisições de exames, laudos médicos e outros documentos da prática médica preenchidos, presencialmente, pela servidora, no exercício de suas atribuições em unidades de saúde do Município, no período mencionado. Também devem ser indicados os dias em que não há produção médica, em diversidade com a folha de frequência da servidora.
Outra requisição do MP-AM à Secretaria Municipal de Saúde foram os registros de acessos presenciais a computadores das unidades de saúde com login e senha da investigada, além de informar se houve a instauração de procedimento disciplinar contra a servidora para apurar o seu não comparecimento para no exercício de suas atribuições.
O Ministério Público Eleitoral pediu à Justiça da 7ª Zona de Abaetetuba a cassação dos mandatos da prefeita Francineti Carvalho (MDB) e da vice Edileuza Muniz (PT), por abuso de poder político e econômico. O processo pode se estender até 2026. Caso a cassação seja aceita, as gestoras poderão recorrer à instância superior, o que pode adiar o desfecho da ação.
O TCE-AM aceitou representação do MPC para investigar suposta ilegalidade no cachê de R$ 900 mil pago ao cantor Pablo do Arrocha pela Prefeitura de São Sebastião do Uatumã. O valor foi pago à AD Produção Musical para apresentação na Expouatumã. Em 2023, o artista recebeu R$ 250 mil. O aumento chamou atenção do MP, que apontou possível dano ao erário.
O prefeito Chicão (PP) contratou a empresa Dimensão Comércio por R$ 3.062.246 para fornecer alimentos à rede municipal. O contrato tem vigência de 12 meses e foi publicado no DOM-RR nesta quinta (17). Os recursos são do PNAE e verbas próprias. A empresa, sediada em Boa Vista, fornecerá hortifrúti, carnes, laticínios e outros itens conforme a demanda da Secretaria de Educação.
Prefeitura de Boa Vista do Ramos firma contrato de R$ 1,1 milhão para itens de proteção climática
A Prefeitura de Boa Vista do Ramos firmou contrato de R$ 1.131.431 com a CB News Comercial Ltda. para aquisição de itens de consumo com tecnologias de proteção climática. A vigência é de 12 meses, com recursos da Secretaria Municipal de Educação. Os produtos serão destinados à educação infantil e ensino fundamental, conforme o extrato publicado no Diário Oficial dos Municípios nesta segunda-feira (15).
O governador Antonio Denarium exonerou Régys Freitas do cargo de controlador-geral do Estado após determinação da Justiça, a pedido da PF, que o investiga por desvio de mais de R$ 100 milhões na Uerr. Já Dilma Costa foi exonerada da presidência do Iteraima após ação do MPRR, sendo investigada por irregularidades fundiárias e atos de improbidade. Ambos os atos foram publicados no Diário Oficial de 8 de abril.
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