Segundo fonte do site O PODER, o Ministério Público do Amazonas (MP-AM) está avaliando solicitar na Justiça o cancelamento da apresentação de Whindersson Nunes
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Manaus | AM
O Ministério Público do Amazonas (MP-AM), conforme fonte do site O PODER, está avaliando pedir na Justiça o cancelamento do show ‘A Volta do Que Não Foi’, do comediante e youtuber Whindersson Nunes, marcado para acontecer neste sábado (11), na Arena da Amazônia, em Manaus.
Segundo a fonte do site, o cenário epidemiológico ameaçador causado pela recém descoberta da variante do novo coronavírus – a Ômicron – no mundo, tem aumentado a tensão e o estado de alerta entre os órgãos de controle, no que diz respeito a realização de grandes eventos.
“É importante que estejamos atentos e, por isso, estamos intensificamos a vigilância genômica, fazendo o sequenciamento de todos os genomas de todas as amostras de RT-PCR positivas, que vão ser aproximadamente 400 amostras por semana, em parceria com a Fiocruz”, destacou a diretora-presidente da FVS, Tatyana Amorim, à equipe de reportagem.
O Governo do Amazonas foi o primeiro a aumentar o nível de atenção com a possibilidade de uma nova onda de contaminação liga à nova variante, proibindo eventos com mais de 3 mil pessoas, já a partir da próxima quinta-feira (15) – além disso, a medida aumenta o valor da multa de R$ 50 mil para R$ 500 mil, para aqueles que descumprirem as regras de contenção do vírus.
Outro show
O comediante Whindersson Nunes foi um dos principais artistas no País, inclusive mobilizando colegas, a ajudar o Amazonas, por meio de doações, entre janeiro e fevereiro deste ano, quando o Estado enfrentou a crise do oxigênio.
Pela proximidade com o Amazonas, ele escolheu Manaus, mais precisamente o Teatro Amazonas, para reabrir sua turnê em 2021, com a gravação da apresentação que será disponibilizada nas plataformas de streaming, onde ele celebra o momento da ‘retomada’ da vida após o momento crítico causado pelo novo coronavírus.
A exemplo do que ocorreu no primeiro evento, em outubro, os organizadores da nova apresentação, prevista para este sábado, garantem que todas as medidas necessárias serão tomadas.
Pessoas que participaram da apresentação no Teatro Amazonas e que foram ouvidas pelo site O PODER, relataram que o show do artista foi cercado de cuidados com direito a barreira sanitária na área externa permitindo a entrada apenas daqueles que estavam com a cobertura vacinal completa, todos receberam máscaras, álcool em gel, além de óculos de proteção.
Dentro do teatro, a plateia central ficava separada por uma estátua de gesso, dando um ‘tom’ mais bem humorado ao espaço e ao distanciamento social.
Os conselheiros do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) reprovaram as contas de 2021 da Câmara Municipal de Jutaí, exigindo que o ex-gestor Everaldo Jaques Costa devolva R$ 20 mil em multas. O relator Mario de Mello apontou várias infrações graves, incluindo déficits não justificados, inadimplências, falta de transparência e irregularidades em licitações. A atual gestão deve corrigir as falhas apontadas e regularizar o portal da transparência.
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro estará cumprindo agenda em Manaus nesta quarta-feira (4). Para este dia, estavam previstos dois eventos: uma caminhada no Centro de Manaus e um encontro com mulheres no Teatro Manauara. No entanto, a caminhada foi cancelada por motivos de força maior, conforme informado pela assessoria da Coligação Ordem e Progresso. O encontro no Teatro Manauara, às 18h30, permanece confirmado. O ex-presidente Jair Bolsonaro apoia a chapa de Alberto Neto (PL) e Maria do Carmo Seffair à Prefeitura de Manaus.
O procurador de Contas do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM), Ademir Carvalho Pinheiro, faleceu neste domingo (1) aos 56 anos em São Paulo, onde estava internado em um hospital. Ademir ocupava o cargo desde 17 de setembro de 1999. A presidente do TCE-AM, Yara Lins, lamentou o ocorrido em nota. As causas da morte não foram divulgadas.
O deputado Rozenha alertou para um iminente colapso social e econômico no Amazonas devido à seca severa que afeta a região. Rozenha criticou a falta de resposta do governo federal, que, segundo ele, não reconheceu a gravidade da crise. Atualmente, todos os 62 municípios amazonenses estão em estado de emergência, e o apoio federal tem sido insuficiente para enfrentar a situação.
O governador Wilson Lima declarou situação de emergência em todos os 62 municípios do Amazonas devido à estiagem, ampliando um decreto anterior que cobria 20 cidades. Também declarou emergência de saúde pública, com 77,4 mil famílias afetadas e 730 toneladas de alimentos distribuídas. Medidas adicionais incluem purificadores de água e envio de medicamentos.
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