Paulo Bueno declarou que o pedido não tem conexão lógica com o fato apurado
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PAÍS
O advogado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) , Paulo da Cunha Bueno, se manifestou preocupado diante o pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) ao Supremo Tribunal Federal (STF) para que as empresas de redes sociais apresentem uma lista com os dados de todos os seguidores do político.
“Causa preocupação com o exercício da liberdade de pensamento e opinião, que se pretenda requerer do servidores provedores de redes sociais, o envio da lista completa e de respectivos dados de identificação de todos os seus seguidores em redes sociais”, declarou Paulo.
O Ministério Público Federal (MPF) pediu ao ministro Alexandre de Moraes, do STF, que as redes sociais em que Bolsonaro tem contas, como Instagram, TikTok, Facebook, YouTube, Twitter e Linkedin, enviem um arquivo com a identificação de todos os seguidores do ex-presidente.
Diante a solicitação, a defesa de Bolsonaro ainda criticou o pedido da PGR como controle político.
“Tal informação não guarda qualquer conexão lógica, com o fato em apuração, sobre o qual o presidente já prestou declarações, esclarecendo todas as circunstâncias. Tratando-se de inaceitável e absurda tentativa de monitoramento político”, justificou.
A solicitação foi feita no âmbito do inquérito que apura se houve crimes por parte de Bolsonaro ao postar vídeo, posteriormente apagado, questionando o sistema eleitoral. As empresas também devem informar a quantidade de visualizações, curtidas, compartilhamentos, repostagens e comentários.
O pedido ao STF já havia sido apresentada e foi reiterada nesta segunda-feira (17), pelo subprocurador-geral da República, Carlos Frederico Santos, responsável pelas investigações.
Foto divulgação
Com informações Revista Oeste e JP News
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