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Executivo - 29 de março de 2021
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Ministro Ernesto Araújo pede demissão da Relações Exteriores após pressão de líderes do Congresso

Manaus | AM Na manhã desta segunda-feira (29), o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, pediu demissão do cargo após pressão de líderes do Congresso. O Governo ainda não confirmou oficialmente a saída do ministro, mas Ernesto já confirmou aos seus assessores que irá deixar a pasta e apresentou o pedido ao presidente Jair Bolsonaro […]

Por: Redação
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Manaus | AM

Na manhã desta segunda-feira (29), o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, pediu demissão do cargo após pressão de líderes do Congresso. O Governo ainda não confirmou oficialmente a saída do ministro, mas Ernesto já confirmou aos seus assessores que irá deixar a pasta e apresentou o pedido ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

A saída do ministro é uma resposta à pressão que os líderes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) e do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), estavam impondo à ele sobre o Brasil conseguir restabelecer boas relações com a China e EUA durante a negociação de vacinas e insumos contra a Covid-19.

Marcelo Ramos se opõe a ministro

O vice-presidente da Câmara, deputado Marcelo Ramos (PL-AM), usou suas redes sociais para falar sobre a incompetência de Araújo a frente do ministério.

“Ernesto Araujo é o segundo ministro – o primeiro foi Pazuello – que pra justificar sua incompetência e o mal que fazem ao Brasil tentam atacar o Parlamento. Além de incompetentes, são inimigos da Democracia, do Brasil e responsáveis pelo desastre na gestão do combate à pandemia.”, disparou Ramos.

A postura de Ernesto em relação a política externa, gerou atritos comerciais com parceiros ativos como a China, destino das exportações brasileiras, além de maior produtor de insumos para vacinas no mundo. Por trabalhar de forma ideológica, dizendo que países ‘comunistas’ ou que vivem uma ‘ditadura’ não poderiam ter acordos comerciais com países que são capitalistas, ou caminham para isso.

No Congresso, a avaliação é de que a atuação do ministro isolou o Brasil no cenário internacional e prejudicou a obtenção de doses de vacina contra a Covid-19.

#Ernesto Araújo

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Notas do Poder

15/04
10:04

EXONERAÇÕES

O governador Antonio Denarium exonerou Régys Freitas do cargo de controlador-geral do Estado após determinação da Justiça, a pedido da PF, que o investiga por desvio de mais de R$ 100 milhões na Uerr. Já Dilma Costa foi exonerada da presidência do Iteraima após ação do MPRR, sendo investigada por irregularidades fundiárias e atos de improbidade. Ambos os atos foram publicados no Diário Oficial de 8 de abril.

15/04
10:01

INVESTIGAÇÃO

O MPAM instaurou dois procedimentos para fiscalizar a gestão do prefeito de Envira, Ivon Rates (MDB). Um apura a nomeação de James Pinheiro como controlador da Câmara Municipal, que pode ser exonerado se não comprovar formação exigida. O outro investiga falhas no transporte escolar, com prazo de 10 dias para a Secretaria de Educação prestar esclarecimentos.

15/04
09:59

CONTRATAÇÃO MILIONÁRIA

A Prefeitura de Apuí homologou contrato de R$ 1,9 milhão com a Sigma Engenharia para a construção de uma nova Unidade Básica de Saúde (UBS). A decisão foi publicada no Diário Oficial do Município (Doma), após licitação sem pendências legais.

15/04
09:56

NOMEAÇÃO

Débora Mafra foi nomeada Ouvidora Adjunta da Guarda Municipal, conforme publicado no Diário Oficial do Município, substituindo Jean Carlos Paula Rodrigues, exonerado na mesma edição. O ex-vereador Gedeão Amorim também foi nomeado, assumindo o cargo de subsecretário executivo de Projetos da Prefeitura de Manaus.

09/04
16:52

CONTROLADOR EXONERADO RORAIMA

O controlador-geral de Roraima foi exonerado após ser ligado novamente a um esquema de desvio de mais de R$ 100 milhões da UERR, quando era reitor. A nova fase da operação da PF investiga 11 pessoas, incluindo o atual reitor, Claudio Travassos. Há suspeitas de lavagem de dinheiro e organização criminosa. Foram apreendidos valores em espécie, inclusive em dólares e euros, e bens foram bloqueados. O governo afirma colaborar com as investigações.

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