O lendário músico do Pink Floyd fará shows no Brasil e é conhecido pelo engajamento político
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PAÍS
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, foi às redes sociais para esclarecer que classificou como “polêmica” a história que circulou na imprensa mais cedo, de que ele vai prender o cantor e compositor inglês Roger Waters, caso ele use uniforme nazista em shows programados para o Brasil no fim do ano.
A informação sobre a possibilidade da prisão do artista foi divulgada pelo jornal O Globo neste sábado, 10.
No Twitter, o ministro de Lula afirmou que ainda não recebeu nenhuma petição sobre o caso. Também garantiu conhecer a obra de Waters, que foi baixista e um dos fundadores da banda de rock Pink Floyd.
Devido o noticiário, o ministro de Lula declarou ser contra a censura prévia. Ele, no entanto, deixou no ar a possibilidade de prender o artista em solo brasileiro. Nesse sentido, Dino lembrou que apologia ao nazismo é crime no país
“No Brasil, é crime, sujeito inclusive à prisão em flagrante: fabricar, comercializar, distribuir ou veicular símbolos, emblemas, ornamentos, distintivos ou propaganda que utilizem a cruz suástica ou gamada, para fins de divulgação do nazismo”, afirmou o ministro.
“Pena: reclusão de dois a cinco anos e multa”, prosseguiu. “Essas normas valem para todos que aqui residam ou para cá venham. Friso o que está na norma penal: ‘para fins de divulgação do nazismo’, o que obviamente exige análise caso a caso.”
Diante a situação na mídia, o ministro aproveitou o engajamento para expor outra preocupação: da chance de fortalecer e ajudar voltar ao poder o que ele classifica como “extrema-direita”. Confira na mensagem:
Roger Waters anunciou que fará seis shows no Brasil em outubro e novembro deste ano. Ele vai passar por Brasília, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte e São Paulo.
O músico Roger Waters, é conhecido por seu trabalho no Pink Floyd e por sua postura política engajada, está no centro de uma polêmica após sua recente apresentação na cidade de Berlim, em 17 de maio.
O espetáculo, levou elementos visuais e simbólicos que lembravam dos shows do Pink Floyd nos anos 80, e despertou questionamentos e críticas de diferentes grupos.
As apresentações serão parte da turnê de despedida dele, “This is Not a Drill” (isto não é a furadeira , em tradução livre).
Foto Divulgação
Com informações Revista Oeste e Estado de Minas
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