Ele revelou que, em uma ocasião anterior, especificamente em setembro de 2023, alertou o presidente sobre a personalidade e as intenções de David Almeida
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Após a recente decisão da Justiça de negar o agravo de instrumento interposto pela Comissão Executiva Municipal do Partido Liberal (PL), Coronel Alfredo Menezes (PL) voltou a criticar o prefeito David Almeida (Avante), nas redes sociais, nesta terça-feira (09). O militar da reserva voltou a enfatizar sua fidelidade e lealdade ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), bem como sua desaprovação à inclusão de David Almeida na sigla. Ele revelou que, em uma ocasião anterior, especificamente em setembro de 2023, alertou o presidente sobre a personalidade e as intenções de David Almeida.
Menezes ainda disse que sentia-se na obrigação de cumprir seu dever ao partilhar suas preocupações. Relatou que essa situação gerou conflitos internos dentro do PL em Manaus, visto que ele não concordava com a filiação de Almeida, que ele considerava um adversário político de Bolsonaro, descrevendo tal ação como oportunista, especialmente no contexto das eleições municipais de 2024.
“Quando eu estive em setembro de 2023 com o presidente Bolsonaro e a ida do David Almeida para o PL estava praticamente acertada, eu fiz questão de dizer quem era esse cidadão. Fui, sou e serei sempre leal ao meu presidente e líder político. Cumpri meu dever. Muitos dos meus desentendimentos internos no PL em Manaus foram motivados por conta dessa situação, não me conformava em ver um inimigo político do presidente Bolsonaro ingressando no partido de forma oportunista para disputar a prefeitura em 2024,” publicou.
Menezes declarou que nunca aceitou a situação e mencionou que os acontecimentos subsequentes provaram que ele estava correto em sua avaliação.
Uma denúncia aponta um possível direcionamento de licitação para a empresa Hapvida em janeiro deste ano. O vereador Carpê Andrade questionou a falta de transparência no processo e a ausência da publicação do edital no Diário Oficial. Em resposta, o Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) abriu uma investigação e avalia a possibilidade de suspender o processo até a conclusão da análise.
O prefeito de Novo Aripuanã autorizou a compra de fardamento escolar no valor de R$ 1,8 milhão a apenas 24 dias do fim do ano letivo. A licitação beneficiou a empresa R. G. Xavier Guimarães Ltda, gerando questionamentos sobre a urgência e a necessidade da medida, especialmente considerando o encerramento do mandato e das atividades escolares.
O Supremo Tribunal Federal (STF) julgará em dezembro um recurso da defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro que busca afastar o ministro Alexandre de Moraes do processo que apura a tentativa de golpe de Estado. Os advogados alegam suspeição, argumentando que Moraes atua como “vítima e julgador” no caso. O pedido já havia sido rejeitado anteriormente pelo ministro Luís Roberto Barroso. O julgamento será realizado no plenário virtual do STF.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) julgou irregulares as contas da Câmara Municipal de Juruá referentes ao ano de 2014, responsabilizando o ex-presidente Raimundo Marcondes. O julgamento resultou na aplicação de multas e na determinação de devolução de R$ 306,8 mil, sendo R$ 293,2 mil em alcance e R$ 13,6 mil em multas. As irregularidades identificadas incluíram falhas em processos licitatórios e a falta de comprovação de gastos. Na mesma sessão, o TCE-AM também analisou as contas do Fundo de Previdência dos Servidores Públicos de Maués (FUNPEQ) de 2021, aplicando multas aos gestores responsáveis por irregularidades constatadas.
A Secretaria Municipal de Educação (Semed) firmou um contrato de locação de R$ 2,2 milhões por 60 meses para o funcionamento do CMEI Ailton Roth, localizado na Zona Norte de Manaus. O imóvel será alugado sem licitação, conforme publicado no Diário Oficial de 21 de novembro de 2024. O locador, José Rodrigues Mourão, aparece nos registros como pensionista e professor aposentado, mas não é possível confirmar se é a mesma pessoa. O imóvel foi utilizado pela prefeitura de 2011 a 2012 por R$ 175 mil. O contrato foi assinado pelo secretário em exercício, Lourival Litaiff.
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