A Justiça Eleitoral barraram duas pesquisas da AtlasIntel que favoreciam o deputado, levantando dúvidas sobre sua veracidade e metodologia
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A Justiça Eleitoral derrubou pela segunda vez consecutiva uma pesquisa eleitoral realizada pela AtlasIntel, divulgada nas redes sociais do deputado federal Alberto Neto. Ambas as pesquisas foram barradas por suspeitas de irregularidades metodológicas, sendo as únicas que indicavam Alberto Neto avançando para o segundo turno, o que gerou questionamentos sobre a integridade dos levantamentos.
A decisão se baseou na metodologia utilizada pela AtlasIntel, que consiste exclusivamente em entrevistas realizadas de forma remota, via internet. Este método foi considerado falho por desconsiderar uma parte significativa da população, especialmente eleitores de baixa renda e idosos, que não têm acesso à internet ou que não utilizam a rede para esse tipo de interação. Essa exclusão compromete gravemente a representatividade dos dados e levanta dúvidas sobre a veracidade dos resultados.
Mesmo após a primeira pesquisa ser invalidada, Alberto Neto voltou a divulgar a segunda pesquisa da AtlasIntel, que novamente apresentava o deputado em uma posição de destaque, sugerindo que ele estaria no segundo turno. Com a repetição do erro e a reincidência da publicação, a Justiça Eleitoral decidiu invalidar o novo levantamento, alegando que a metodologia desrespeita as normas de isenção e equidade exigidas para pesquisas eleitorais.
Essa situação levanta ainda mais dúvidas sobre a veracidade dos números apresentados, já que foram exatamente essas duas pesquisas que indicavam Alberto Neto avançando para o segundo turno. A repetição das irregularidades sugere um esforço para influenciar a percepção pública de forma indevida, utilizando dados potencialmente distorcidos para criar uma narrativa eleitoral favorável ao deputado.]
Veja a decisão:
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) manteve a decisão que obriga o ex-prefeito de Autazes, Andreson Cavalcante, a entregar documentos sobre a transição de governo após denúncia de irregularidades apresentada por Willian Menezes. A decisão, conduzida pelo conselheiro Júlio Assis Pinheiro, prevê penalidades em caso de descumprimento.
A Manauscult renovou um contrato de R$ 2,6 milhões para a locação de um container por seis meses, com validade até junho de 2025. O contrato, firmado pelo secretário Jender Lobato, atende às demandas de eventos coordenados pela fundação, embora o uso exato do item não tenha sido detalhado.
O prefeito de Presidente Figueiredo, Antonio Fernando Fontes Vieira (PL), anunciou nesta segunda-feira (13) o início do processo de reestruturação do município, diante dos problemas deixados pela gestão anterior da ex-prefeita Patrícia Lopes (União).
Multado em R$ 5 mil pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM), o ex-candidato a prefeito de Coari, Raione Cabral (Mobiliza), foi penalizado por veicular propaganda eleitoral antecipada. Movida pelo pela coligação “Coari Rumo ao Futuro”, a ação do então candidato Adail Pinheiro (Republicanos), foi publicada no Diário de Justiça Eleitoral.
O desembargador Jomar Ricardo Saunders Fernandes tomou posse como presidente do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), ao lado de Airton Luís Corrêa Gentil, como vice-presidente, para o biênio 2025/2026, durante cerimônia realizada nesta quinta-feira (9) no Teatro Amazonas.
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