Em publicação nesta quarta-feira (24), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ironizou os que relacionaram o ditador Nicolás Maduro com ele após o venezuelano chamar as urnas brasileiras de “inauditáveis”
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Em publicação nesta quarta-feira (24), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ironizou os que relacionaram o ditador Nicolás Maduro com ele após o venezuelano chamar as urnas brasileiras de “inauditáveis”. Ao compartilhar uma coluna de Raquel Landim no portal UOL em que ela chama a declaração de Maduro de “bolsonarista”, o ex-chefe do Executivo brasileiro pôs-se a rir e chamou o chavista de “friend” (amigo, em inglês).
“Maduro is my friend. Kkkkkkkkkkkkk [Maduro é meu amigo].”, satirizou o ex-líder do Planalto.
A situação ocorre em meio à troca de farpas entre o ditador e seu aliado de longa data, o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O petista afirmou ter se assustado com as falas do chavista prevendo um “banho de sangue” e uma “guerra civil” na Venezuela, que vive um contexto de eleições presidenciais. Em resposta, Maduro orientou aqueles que se assustaram a tomarem “chá de camomila” e criticou o sistema eleitoral de outros países.
“Temos o melhor sistema eleitoral do mundo. Temos 16 auditorias (…). Em que outra parte do mundo fazem isso? Nos Estados Unidos, é inauditável o sistema eleitoral. No Brasil, não auditam um registro. Na Colômbia, não auditam nenhum registro.”, completou, em fala que viralizou no Brasil nesta quarta.
*Com informações de Pleno News
A gestão do prefeito Simão Peixoto, em Borba, está sendo investigada pelo TCE-AM por possíveis irregularidades em um contrato de mais de R$ 8 milhões para compra de combustíveis para duas secretarias. A investigação foi iniciada após uma representação que pediu medida cautelar, aceita pelo tribunal. A prefeitura não respondeu aos esclarecimentos exigidos em cinco dias, resultando na suspensão do contrato e na interdição do pregão, com um prazo de 15 dias para defesa.
O governador Wilson Lima assinou, nesta terça-feira, três novos contratos com a Caixa Econômica Federal para a construção de 496 unidades habitacionais pelo programa Amazonas Meu Lar, em parceria com o programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal. Desde agosto de 2024, o governo do estado já firmou parceria para seis empreendimentos, totalizando 720 novas unidades a serem construídas.
O governo Lula é criticado pela compra de 12 helicópteros Black Hawk dos EUA por R$ 5,2 bilhões, ignorando a produção nacional da Helibras. A decisão pode afetar investimentos da Airbus e levanta dúvidas legais sobre a falta de transferência de tecnologia. Especialistas sugerem modelos nacionais para fortalecer a economia local e reduzir a dependência externa.
O governo do Amazonas apresentou à ALEAM uma proposta orçamentária de R$ 31,45 bilhões para 2025, alinhada à LDO e ao Plano Plurianual 2024-2027. Entre as principais alocações estão: R$ 4 bilhões para a saúde, R$ 4,69 bilhões para a educação (incluindo R$ 804 milhões para a UEA), R$ 3,01 bilhões para segurança pública, R$ 2,1 bilhões para o serviço da dívida e R$ 532 milhões para emendas parlamentares. O projeto permanecerá aberto para emendas e será analisado pela CAE. O governador Wilson Lima destacou a necessidade de medidas para equilíbrio fiscal e crescimento econômico.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) manteve o concurso da Prefeitura de Autazes, mas suspendeu a homologação e atos posteriores até a apuração de irregularidades. A decisão foi tomada pelo conselheiro Júlio Assis Corrêa Pinheiro e publicada em 1º de novembro. A medida evita possíveis danos aos candidatos e à administração, enquanto as denúncias do Ministério Público de Contas e de Alberto Genesis de Auzier Ferreira contra o prefeito Andreson Cavalcante são investigadas.
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