Durante o 26º Encontro do Foro de São Paulo, em Brasília, Lula disse a aliados que está proibido fazer críticas a ele.
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O presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em discurso na última quinta-feira (29) durante o 26º Encontro do Foro de São Paulo, em Brasília, disse a aliados que está proibido fazer críticas a ele. Ele destacou ainda que as críticas devem ser feitas somente “entre amigos”.
“Eu sou o presidente da República. Mas nenhum de vocês…nenhum..nem do PT, nem dos partidos brasileiros e nem dos partidos aliados da esquerda latino americana. Está proibido de fazer críticas a mim”, disse Lula.
O presidente argumentou que a esquerda não deve fazer críticas públicas, pois isso “alimenta” a extrema direita. “Nós precisamos tentar discutir os nossos erros para que possamos corrigi-los. Mas eu não acho, companheira Gleisi [Hoffmann], que a gente, entre a esquerda, possa um ficar fazendo crítica ao outro”, disse.
Lula destacou que é “melhor” um aliado político “cometendo alguns equívocos” do que ter a direita governando. Um sinal de que Lula quer se perpetuar no poder
“É muito melhor ter um companheiro da gente cometendo alguns equívocos para a gente criticar, do que ter alguém de direita governando que não permite sequer que a gente tenha espaço para fazer crítica.”.
Após um hiato de três anos devido à pandemia da covid-19, o grupo composto por partidos e movimentos sociais de esquerda da América Latina se reuniu em Brasília, a partir de quinta-feira (29) até domingo (2).
O 26º encontro teve como objetivo viabilizar a participação de Lula e adotou como tema principal “Integração regional para fortalecer a soberania latino-americana e caribenha”. Durante o evento, os partidos discutiram questões como a integração entre os países da América Latina, a situação política brasileira, o papel das redes sociais e a disseminação de notícias falsas, bem como o combate ao imperialismo, entre outros tópicos.
Atualmente, o foro é integrado por 124 partidos e movimentos sociais dos seguintes países:
No Brasil, integram o foro PT, PDT, PC do B, PCB e Cidadania.
Edição: Hector Muniz, com informações do Poder 360 e do Uol
Foto: Sérgio Lima/ Poder 360
A Prefeitura de Manaus recuou da tentativa de aprovar o Projeto de Lei nº 242/2025, que tornaria obrigatório o uso do cartão PassaFácil por idosos no transporte coletivo. A proposta foi retirada da pauta pelo líder do prefeito, vereador Eduardo Alfaia, após críticas no plenário. Parlamentares de diversos partidos chamaram o projeto de retrocesso. O Executivo justificou a medida como forma de combater fraudes, mas reconheceu a necessidade de mais diálogo.
O candidato à Prefeitura de Caapiranga em 2024, Francimar Ramalho, teve as contas de campanha desaprovadas pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM). A Corte identificou omissão de despesas com serviços contábeis e advocatícios custeados com recursos do fundo eleitoral. As irregularidades representaram 58,45% do total declarado, superando o limite permitido pela Justiça Eleitoral. O juiz Marco Aurélio Palazzi Palis determinou a devolução de R$ 12 mil ao Tesouro Nacional.
A ministra Maria Isabel Gallotti, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou o recurso apresentado pelo deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) contra decisão da Justiça de Minas Gerais que o condenou a pagar indenização por danos morais no valor de R$ 30 mil à deputada federal Duda Salabert (PDT-MG), por declarações consideradas transfóbicas.
A Prefeitura de Rorainópolis (RR) firmou contrato de R$ 1.321.350,00 para aquisição eventual de redes de dormir e mosquiteiros, conforme publicação no Diário Oficial dos Municípios desta terça-feira (10). A contratação foi feita por adesão à Ata de Registro de Preços nº 016/2023 com a empresa D.S. Empreendimentos Ltda, que atende à Secretaria de Bem Estar Social. A empresa atua principalmente com desenho técnico, mas também comercializa artigos de cama, mesa e banho.
A Prefeitura de Uarini firmou contrato no valor de R$ 1,2 milhão com a empresa Lima Construção Ltda para execução de serviços de recuperação de ruas em concreto e operação tapa-buraco com asfalto frio. A contratação foi realizada pela gestão do prefeito Marcos Martins. A empresa, também conhecida como Rocal Engenharia, tem sede em Manaus, capital social de R$ 1 milhão e é administrada por Carlos Alberto Pereira de Lima
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