Essa é a quinta rodada do instituto que simula diversos cenários para as eleições presidenciais do próximo ano, que ocorrerão em outubro de 2026
Venha fazer parte do nosso grupo do Whatsapp e receba em primeira mão as notícias do momento!
A pesquisa do instituto Gerp divulgada nesta terça-feira (3), mostra que, se as eleições de 2026 fossem hoje, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) terminaria o primeiro turno à frente do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) e do deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL), mas ficaria atrás do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e da ex-primeira dama Michelle Bolsonaro (PL).
Essa é a quinta rodada do instituto que simula diversos cenários para as eleições presidenciais do próximo ano, que ocorrerão em outubro de 2026. Além dos nomes citados, a pesquisa testa também Ciro Gomes (PDT), Ratinho Jr (PSD), Pablo Marçal (PRTB), Romeu Zema (Novo) e Ronaldo Caiado (União Brasil).
Bolsonaro e Marçal, vale destacar, estão inelegíveis e não poderão disputar a próxima eleição. Apesar disso, o Gerp optou por incluí-los no levantamento.
Nos quatro cenários em que é testado, Lula tem desempenho parecido em intenção de voto, mas é superado dependendo do adversário. Contra Jair Bolsonaro, aparece com 24%, enquanto o ex-presidente registra 42%. Lula vence Tarcísio de Freitas, com 24% contra 18%, e Eduardo Bolsonaro, com 26% a 17%. Já contra Michelle Bolsonaro, Lula fica atrás, com 23% contra 28%.
Os demais candidatos, como Ciro Gomes, Ratinho Jr, Pablo Marçal, Romeu Zema e Ronaldo Caiado, variam entre 2% e 11%. O índice de indecisos e eleitores que não escolhem candidato fica entre 5% e 9%.
Nos cenários com Fernando Haddad, o ministro da Fazenda tem intenções de voto entre 13% e 14% e perde para todos os adversários diretos. Contra Michelle Bolsonaro, Haddad tem 13% e a ex-primeira dama aparece com 29%. Entre Tarcísio de Freitas e Haddad, o governador supera o ministro da Fazenda, com 19% contra 13%. Na disputa contra Eduardo Bolsonaro, Haddad marca 13%, enquanto o deputado federal registra 17%. Já no confronto direto com Jair Bolsonaro, Haddad tem 14%, contra 35% do ex-presidente.
A pesquisa mostra um desempenho melhor de Lula em relação ao Haddad, além de que quando Bolsonaro é testado, ele concentra a maioria das intenções de votos, desidratando candidatos como Ratinho Jr, Pablo Marçal e Ronaldo Caiado.
Pela primeira vez desde 2022, petistas e bolsonaristas aparecem empatados em apoio popular, com 35% cada, segundo pesquisa Datafolha realizada nos dias 10 e 11 de junho. A queda dos petistas coincide com a crescente reprovação ao governo Lula, enquanto o apoio a Bolsonaro se mantém estável, mesmo após seu julgamento no STF. O levantamento ouviu 2.004 pessoas em 136 cidades do país, com margem de erro de dois pontos percentuais.
A Prefeitura de Manaus contratou, sem licitação, a empresa MIRAX Segurança LTDA. por R$ 20,7 milhões para serviços de vigilância armada e desarmada. A dispensa se baseia na nova Lei de Licitações, alegando situação emergencial. O contrato visa proteger bens públicos e garantir o funcionamento dos órgãos municipais. A empresa é sediada em Manaus e atua desde 2019 no setor de segurança privada.
O Banco Central elevou a Selic para 15% ao ano, maior nível desde 2006, visando conter a inflação persistente. A medida, porém, encarece o crédito, reduz o consumo e pode comprometer o crescimento econômico. O BC projeta um PIB de 1,9% em 2025, abaixo da estimativa de 2,2% do mercado. A alta da taxa pode pressionar ainda mais a atividade econômica no país.
O conselheiro Josué Cláudio, do TCE-AM, deu prazo de cinco dias úteis para que a Câmara de Manaus se manifeste sobre possíveis irregularidades na tramitação da LDO 2026. A representação, feita pelo vereador José Ricardo, aponta ausência de audiências públicas. O pedido de medida cautelar foi negado inicialmente. A decisão está publicada no Diário Oficial nº 3574, de 16 de junho.
A Prefeitura de Manaus recuou da tentativa de aprovar o Projeto de Lei nº 242/2025, que tornaria obrigatório o uso do cartão PassaFácil por idosos no transporte coletivo. A proposta foi retirada da pauta pelo líder do prefeito, vereador Eduardo Alfaia, após críticas no plenário. Parlamentares de diversos partidos chamaram o projeto de retrocesso. O Executivo justificou a medida como forma de combater fraudes, mas reconheceu a necessidade de mais diálogo.
Deixe um comentário