Apesar das críticas do governo venezuelano, Lula manteve uma posição de não intervir nos assuntos internos da Venezuela
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi questionado pelo senador Jorge Kajuru (PSB-GO) se “não está na hora de ignorar o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro”. A pergunta foi feita durante a sabatina do PODK Liberados, da RedeTV!, neste domingo (10).
Em resposta, Lula disse que Maduro “é um problema da Venezuela, não do Brasil”. Ele afirmou que seu enviado Celso Amorim perguntou a Maduro e ao candidato da oposição pelas atas eleitorais, mas nenhum deles as apresentou. Lula declarou que não irá questionar a decisão da Suprema Corte venezuelana, pois não quer que questionem a sua própria Suprema Corte.
“Ele [Maduro] deveria ter apresentado as notas para o CNE (Conselho Nacional Eleitoral) que foi criado por ele próprio e que tinha 2 membros da oposição e 3 do governo. Ele não mostrou e foi direto para a Suprema Corte”, disse.
A oposição do governo Maduro alega que Edmundo González (Plataforma Unitária Democrática) obteve 67% dos votos válidos, contra 30% de Maduro. Porém, o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) aponta que Maduro obteve 51,2% dos votos, contra 44,2% de González.
O governo venezuelano classificou o veto do Brasil à entrada da Venezuela no Brics como uma “agressão” e uma “ação hostil”. O perfil oficial da Polícia Nacional da Venezuela publicou uma imagem com a silhueta de Lula e a frase “Quem mexe com a Venezuela se dá mal”.
Apesar das críticas do governo venezuelano, Lula manteve uma posição de não intervir nos assuntos internos da Venezuela.
O ministro Alexandre de Moraes autorizou o ex-presidente Jair Bolsonaro a comparecer à missa de sétimo dia pelo falecimento da mãe de Valdemar Costa Neto, presidente do PL, em Mogi das Cruzes (SP), na próxima segunda-feira (9). A autorização foi solicitada pela defesa de Bolsonaro devido à proibição de contato com Valdemar por conta das investigações da Operação Tempus Veritatis. Bolsonaro está com o passaporte retido e proibido de sair do país por causa das investigações relacionadas à suposta tentativa de golpe e alegada venda irregular de joias.
A Corte Especial do STJ tornou réu o conselheiro do TCE/AM, Ari Moutinho Júnior, por crime de injúria contra a conselheira Yara Amazônia Lins, atualmente presidente do TCE. O caso se refere a outubro de 2023, quando Yara Lins registrou denúncia após ser ofendida e ameaçada por Moutinho Júnior antes da eleição para a presidência do Tribunal. Moutinho Júnior responde a processo que pode resultar em pena de até seis meses de detenção. O ministro relator afirmou que o incidente faz parte de um contexto de disputas políticas e tensões pessoais dentro do Tribunal.
A SEMED assinou dois termos aditivos somando R$ 13,1 milhões para a manutenção e limpeza de sistemas de esgoto em escolas e unidades administrativas. O primeiro contrato, prorrogado por 12 meses, recebeu acréscimo de 24,10%, totalizando R$ 3,4 milhões para estações de tratamento. O segundo, para limpeza de tubulações e fossas, teve acréscimo de 24,99%, somando R$ 9,7 milhões. Ambos os contratos serão executados pela empresa Esgotec Serviços de Transportes Ltda.
O Ministério Público do Amazonas (MPAM) abriu um Procedimento Preparatório para investigar possíveis irregularidades na locação de imóveis pela SEMULSP, que seriam utilizados como galpões para cooperativas de catadores. A SEMULSP não respondeu a solicitações anteriores, e o prefeito David Almeida foi acionado. O MPAM requisitou dados detalhados dos contratos de locação, incluindo beneficiários e condições, para garantir a transparência nas contratações.
O Ministério Público do Estado do Amazonas (MPAM) definiu o recesso ministerial de 20 de dezembro de 2024 a 6 de janeiro de 2025, com atividades administrativas e judiciais em regime de plantão. Durante o período, serão atendidos apenas casos urgentes, e os prazos processuais estarão suspensos. O funcionamento dos setores e a escala de servidores serão organizados em rodízio, garantindo a continuidade dos serviços essenciais.
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